Mobilidade Urbana será o tema do debate com os prefeituráveis, a ser realizado hoje no Campus Aimorés, a partir das 20horas.
Por: Hemerson Morais.
Vídeo: Hemerson Morais e Rute de Santa.
Mobilidade Urbana será o tema do debate com os prefeituráveis, a ser realizado hoje no Campus Aimorés, a partir das 20horas.
Por: Hemerson Morais.
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Você sabe o que é voto branco ou nulo? Qual a diferença entre os dois? Se a maioria da população votar nulo, a eleição será mesmo anulada? A Equipe do CONTRAMÃO entrevistou o assessor de comunicação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Rogério Tavares, para esclarecer estas dúvidas. Segundo Tavares são considerados votos válidos, todo voto que é dado para um candidato ou legenda devidamente registrado perante a Justiça Eleitoral. “O voto em branco e o voto nulo não são, portanto, votos válidos”.
É considerado voto branco quando o eleitor renuncia ao direito de escolha de um candidato ou legenda. “É manifestação apolítica do eleitor. O voto branco é registrado apenas para fins estatísticos e não é computado como voto válido, ou seja, não é contado para nenhum candidato”, explica Rogério Tavares.
O voto nulo é o que causa mais dúvidas ao eleitor. Tavares nos esclarece que o voto nulo “É aquele dado a candidatos inelegíveis ou inexistentes. É manifestação apolítica do eleitor. O eleitor digita na urna um número que não corresponde a nenhum candidato ou partido político oficialmente registrado”, relata.
O Assessor do TRE acrescenta que “Na hipótese de a maioria dos eleitores de um município optar pelo voto nulo, não ocorrerá a nulidade das eleições, pois a decisão de anular o próprio voto constitui apenas uma manifestação apolítica e legítima do eleitor”, conclui.
Por Ana Carolina Nazareno e João Vitor Fernandes
Foto: Imangens Google
Com cartazes e faixas na mão, aproximadamente 800 pessoas marcharam pelas ruas de Belo Horizonte neste final de semana. Idealizado pela ONG Marcha da Maconha o objetivo da passeata é promover o debate sobre as politicas de drogas do país.
– Esta manifestação mostra a população que quem é usuário não é bandido. Temos aqui estudantes, empresários, e pessoas que nem usa maconha e estão participando com intuito de conscientizar a população de que a maconha não ligada de forma alguma com crimes – informa Paulo Victor Silvestrini, 25, designer gráfico
O debate sobre as politicas de drogas que começou na internet já chegou aos jornais, revistas, redes de televisão. “A população trata o usuário de maconha como um usuário de drogas químicas. Estes sim sofrem distúrbios nervosos e mentais que realmente prejudicam e colocam em perigo nossa sociedade”, comenta Alexandre Oliveira, 31, técnico em informática.
Percorrendo todo o trajeto acompanhado pela Polícia Militar, a passeata seguiu sem maiores incidentes. Apenas duas pessoas foram presas por usar a droga durante a passeata.
Por Hebert Zschaber e João Vitor Fernandes
Foto: Hebert Zschaber