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Quem passa pela Rua da Bahia, precisa ter cuidado ao atravessar. O motivo, nem é o trânsito ou a falta de sinalização, mas os bueiros destampados, mais uma vez, em vários pontos da rua. No início do ano, a situação era a mesma. (veja matéria Bueiros Destampados na Rua da Bahia).

O motoboy José Araújo dos Santos, 45, passava pelo local e se assustou com o “buraco”. “Se a gente vier de noite, ou se alguém for atravessar e não se preocupar em olhar pro chão, pode acontecer um acidente”, disse.

Em contato com a Prefeitura pelo telefone 156, o atendente informou que o órgão responsável pela manutenção das ruas, a Gerência Regional de Limpeza Urbana, faz a vigilância das ruas periodicamente, “mas às vezes é tanta coisa que não dá para resolver tudo de uma só vez”, e acrescentou que, assim como todos os serviços da prefeitura, é preciso solicitar a vistoria por telefone, para só então, no caso dos bueiros, ter início o processo de reposição ou recolocação das peças, o que pode demorar alguns dias.

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Por Débora Gomes

Na tarde desta terça- feira, o trânsito na Rua da Bahia ficou complicado. Tudo por causa de um carro da marca Audi A4 placa HBH 3075 que colidiu na lateral de um táxi Fiat Idea, de placa HBZ 2127.

Testemunhas disseram que a motorista do Audi saiu da pista da direita em direção ao estacionamento do Teatro Icbeu, batendo em cheio na lateral do carro do taxista Paulo Henrique dos Santos Vaz.

A frente do Audi ficou bem danificada, enquanto o táxi apenas sofreu arranhões na lateral e teve um pneu furado. A motorista do Audi não quis ser entrevistada.

O trânsito só voltou ao normal com a chegada da polícia, que retirou os carros do local e encaminhou os dois motoristas para a delegacia para registrar ocorrência.

Confira fotos da batida:

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Por: Débora Gomes

Cobertura: Débora Gomes e Danielle Pinheiro

Fotos: Débora Gomes

São seis horas da tarde, hora do rush na Rua da Bahia, vestindo um pequeno smoking, combinando com o sapato e uma calça social, o menino carregava sua maleta e um hamster soltava de dentro do bolso. O pequeno mágico André de Paula Silva,12, trabalha como artista de rua há seis meses. Ele para em frente às mesas dos bares e começa a fazer seus números.

André aprendeu a fazer truques de mágica com um senhor chamado Henrique, que também é mágico e faz seus números na praça sete, em frente ao MC Donald’s da Avenida Afonso Pena, esquina com rua Rio de Janeiro. Ele conta que sonha em ser mágico desde pequeno e um dia, enquanto passeava pelo centro da cidade, viu Henrique fazer mágicas, deixando o menino maravilhado. Ele chegou perto e pediu para que o mágico lhe vendesse um baralho para que pudesse aprender o ofício. Henrique então deu de presente o baralho e o smoking e outro amigo lhe deu um sapato social, montando assim o figurino do pequeno artista.

Em menos de cinco meses André já tinha aprendido inúmeros truques. “Já sei muita coisa, nem sei quantos números eu já aprendi com o mestre Henrique” conta André que chama o professor de “mestre”.

Durante as apresentações ele faz desaparecer pedaços de plástico, faz truques com baralho e uma pequena caixa de fósforos. “O hamster ainda não tenho truque para ele, estou estudando ainda” relata André. No final da apresentação ele recebe uma gorjeta, que segundo André, usa para ajudar em casa.


Morando em Sabará, André vem todo o dia para a Praça da Liberdade e volta para casa sempre perto das nove horas. “É longe a minha casa e não gosto de deixar a minha mãe preocupada”. André já chegou a ganhar 150 reais em um único dia de trabalho e a maior gorjeta que já ganhou, segundo ele, de um homem muito generoso, foram 50 reais. “Eu ajudo em casa com tudo, mas se ganho um dinheiro extra eu gasto com alguma coisinha pra mim” conta com um sorriso no rosto. “Preciso de mais instrumentos, uma bengala, uma cartola, mas é tudo muito caro pra mim ainda” finaliza André.

Perguntamos o que a mãe de André acha do filho ficar na rua, trabalhando com mágica. “Ela acha o máximo eu ser artista de rua, que mãe não gostaria disso pro filho?” conta orgulhoso o pequeno mágico.

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Por Daniella Lages
Fotos e vídeo Ana Paula P.  Sandim
Edição vídeo Marcos Ramos

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Com pincéis, tintas, agulhas e alguns instrumentos musicais a Pastoral Social da Basílica de Nossa Senhora de Lourdes, oferece cursos para toda a população. No salão paroquial que fica ao lado da igreja, que se localiza na Rua da Bahia, 1596, são oferecidos oficinas de pintura em tecido, trabalhos manuais como: bordado, ponto cruz e costura, aulas de violão, teclado e cabeleireiro. É oferecido também atendimento psicológico para crianças e adultos.

Segundo coordenador da Pastoral Tarcísio de Almeida Soares, há dois anos, as pessoas interessadas devem deixar o nome e telefone na lista de espera, que ele mesmo cuida. Quando completamos a quantidade de alunos, as turmas são formadas e as aulas acontecem uma vez por semana. O público são pessoas de outras comunidades, senhoras, jovens e crianças.  “Os jovens gostam de fazer as aulas de música e as senhoras de trabalhos manuais e são pessoas que passam por grande dificuldade financeira” conta Soares. A missão da Pastoral é fazer com que estes cursos se tornem geração de renda para quem os faz.

A Pastoral arca com as despesas de passagem e alimentação dos alunos. Ela vive de doações de pessoas e de outras Pastorais e todos os profissionais são voluntários. Para os atendimentos com psicólogo o paciente contribui com o que pode, e se acaso não tiver condições, não tem problema, qualquer tipo de contribuição mesmo, como materiais para as oficinas, um lanche, uma atenção que for. “Não olhamos raça, sexo, orientação sexual, a única coisa que exigimos dos interessados é compromisso e respeito” finaliza Soares.

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Em épocas de chuva, os bueiros são grandes aliados da população dando vazão às águas e evitando enchentes. O acúmulo de lixo nas ruas pode entupir os bueiros aumentando o volume de água e causando assim, grandes transtornos às pessoas. É pouco comum encontrar bueiros destampados. Mas na Rua da Bahia, na altura do número 1764, foram encontrados dois semi abertos, em um só quarteirão, oferecendo riscos não só aos pedestres, mas também aos veículos que transitam próximo ao acostamento do local.

A Gerência Regional de Limpeza Urbana, por telefone, informa que fará  a vistoria do local no prazo máximo de cinco dias. A gerência ainda informa que os fiscais avaliarão as condições dos boeiros, se forem boas, no mesmo instante, serão recolocadas em seus devidos lugares. Mas se houver algum dano, é solicitada a troca de peças de acordo com a demanda, o que pode demorar alguns dias.

O telefone da Gerência Regional de Limpeza Urbana é o 156, após a solicitação, é gerado para o usuário um protocolo com o qual é possível acompanhar toda a evolução do processo.

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Por: Débora Gomes

Fotos: Débora Gomes e  Iara Fonseca


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De segunda a sexta-feira é notável o grande movimento de carros na região do bairro de Lourdes. São centenas de carros à procura de uma vaga para estacionar.
Em frente à igreja Nossa Senhora de Lourdes as vagas reservadas para os deficientes físicos não são respeitadas. Volta e meia podemos presenciar motoristas que ignoram as leis e os sinais de trânsito.
No período das 14h as 16h30 pararam no local quatro carros. Se os infratores fossem advertidos, cada um levaria uma multa de aproximadamente R$53,20 (cinqüenta e três reais e vinte centavos) e três pontos na carteira, de acordo com o site do
Detran MG.

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16h os carros continuavam estacionados

Por Ana Paula Sandim
Fotos: Ana Paula Sandim