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Foto Reprodução Internet

Por Queka Barroso – Parceira do Contramão HUB e idealizadora do Blog Sou muitos

Rubem Alves é cheio de ensinamentos e de descrições exatas sobre a humanidade e sua existência. A teoria de que “ostra feliz não faz pérola” é uma das minhas preferidas – por isso está na capa do blog – e, claro, não demoraria para falar sobre ela.

Talvez pela fase que hoje passo, talvez por toda minha parte criativa, sou feito ostra, sou feito Rubem Alves:

“A ostra, para fazer uma pérola, precisa ter dentro de si um grão de areia que a faça sofrer. Sofrendo, a ostra diz para si mesma: preciso envolver essa areia pontuda que me machuca com uma esfera lisa que lhe tire as pontas… Ostras felizes não fazem pérolas… Pessoas felizes não sentem a necessidade de criar. O ato criador seja na ciência ou na arte, surge sempre de uma dor. Não é preciso que seja uma dor doída… Por vezes a dor aparece como aquela coisa que tem o nome de curiosidade (…)”.

E assim somos nós, seres humanos que facilmente estagnam em vidas, trabalhos e relacionamentos por felicidade ou comodismo. Sim, porque podemos complementar essa teoria informando que a ostra acomodada não faz pérola, quando, por exemplo, além da areia ela tem dentro de si água. A água camufla as possibilidades negativas que a areia traz e, enquanto a dor não vem, não tem porque mudar, produzir, criar, etc.

Não é à toa que academicamente precisamos da “problematização” de nossos trabalhos antes mesmo de começá-los. Qual a necessidade disso? Por que isso está sendo feito? Porque é preciso.

Não é à toa que, quanto mais felizes estamos em um relacionamento, mais temos certeza que chegamos ao ponto de “posse” e menos percorremos o caminho da conquista – mesmo que essa, todos nós sabemos, deva ser diária.

Não é à toa que ficamos anos em um trabalho mediano para não corrermos os riscos do mercado de trabalho; ou idealizamos concursos públicos que, muitas vezes, sequer são de nossas áreas de trabalho desejadas, só porque podem nos trazer estabilidade financeira.

Não é à toa que demorei tanto para lançar esse blog. Porque precisei ver minha vida revirada para me reinventar e resgatar projetos. Precisei que uma areia entrasse dentro de mim para que eu iniciasse a produção da pérola.

E sabe o que é mais interessante? Há “areias” que vêm para o bem. Afinal, a beleza da ostra está na pérola, ou seja, em sua produção.

Questione-se e não pare na pista.

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Foto Divulgação

Por Ana Paula Tinoco

Quantidade não é qualidade e é necessário saber quando parar.

A indústria cinematográfica e toda a Hollywood sofrem de um problema chamado exagero e quando falo em exagero falo do fato de não esquecerem ou deixarem determinados projetos descansarem em paz, veja o caso de Velozes e Furiosos. E porque isso acontece? Há várias explicações, mas a mais obvia é o lucro. Alguns filmes nascem para serem únicos, viram trilogias e quando você menos espera tá ali uma franquia, e essa extensão da história não traz nenhum benefício já que a medida que os números vão aumentando a qualidade do produto vai diminuindo. E foi isso o que aconteceu com “Jogos Mortais”,  Jigsaw no original.

Foto Divulgação

Ainda lembro de meu primeiro contato com o suspense/terror “Jogos Mortais”, 2005, que aconteceu quando passei pela porta do cinema e me deparei com um cartaz que tinha em letras garrafais a seguinte frase: “Esqueça Seven!” E abaixo: “Quanto sangue você daria para continuar vivo?”, dei a volta e fui conferir se era isso mesmo que tinha acabado de ler. Curiosa, já que Seven, 1995, é um dos meus suspenses preferidos, entrei no cinema e fui analisar, me achando a crítica, se realmente era possível aquele filme me fazer esquecer a obra de arte que é o filme do diretor David Fincher. Pretensão minha e de quem criou o cartaz à parte, o filme me agradou, me deixando com aquela pulga atrás da orelha. Então voltei no dia seguinte para mais uma vez analisar aquilo tudo e é impossível desgrudar os olhos da tela e não assistir outra e outra vez sem pensar: “Mas como?”. Mas nem se compara ao filme que o cartaz te manda esquecer.

Apresentando um serial killer inteligente, criativo e manipulador, com o diferencial de que ele, Jigsaw, não pode ser acusado de assassinato, já que ele não mata ninguém, ele os induz a decidir, e foi com essa ideia que o diretor James Wan deu um frescor ao gênero do suspense. Criando um quebra cabeças e inúmeras possibilidades ele traz um roteiro com desenvolvimento interessante e final revelador. Colocar um boneco em cima de um triciclo para nos conduzir pela narrativa foi uma jogada acertada, aquele boneco dá arrepios. E a sensação que tive ao assistir ao primeiro filme é que assim como um quebra cabeças você só vê o todo quando termina de formar a grande figura.

Foto Divulgação

Com apenas oito meses de diferença entre os filmes, em novembro do mesmo ano, 2005, encontramos com Jigsaw novamente. O roteiro que a princípio intitulado “The Desperate” (algo como o desespero em português) ficou engavetado por anos por seu teor violento, mas com o sucesso do primeiro filme os produtores decidiram lança – lo como uma continuação de Jogos Mortais, mudaram o titulo, adaptaram e lá estava o que podemos chamar de uma agradável continuação. O filme continua com a pegada de mistério, reviravoltas, situações óbvias que não são percebidas à primeira vista. Não te dá aquela sensação do “como?”, mas convence no papel ao qual se propôs que é o de entreter enquanto suspense.

Em 2006 encontramos um “vilão” vulnerável, mas não menos perspicaz. Com a ajuda de sua companheira que tem uma visão diferenciada do que ele, Jigsaw, acredita ser justiça vemos que a cada momento os “jogos” vão ficando mais intensos e menos eficazes. Aqui é o momento em que a quantidade de sangue que as vítimas estão dispostas a dar não faz diferença. Mas, assim como os outros o final é interessante e cheio de reviravoltas e surpresas. Com o diferencial de ter uma maior participação do ator Tom Bell, teria sido perfeito se Hollywood tivesse parado aqui, porque como já disse no início do texto alguns filmes não nascem para se tornar franquias e em “Jogos Mortais”  é o que vemos.

Foto Divulgação

Nos anos seguintes Hollywood derramou uma enxurrada de continuações, 2007 “Jogos Mortais IV”, 2008 “Jogos Mortais V”, 2009 “Jogos Mortais VI” e 2010 “Jogos Mortais VII”. Os roteiristas criaram inúmeros seguidores, esses que eram responsáveis por escolher as vítimas. Os “desafios” ficaram cada vez mais bizarros e grotescos e uma tentativa mal desenvolvida de explicar como John Kramer se tornou “Jigsaw”. Essas continuações deixaram de lado o bom suspense, as reviravoltas ou os finais surpreendentes. O legado do querido serial killer foi resumido a uma carnificina sem precedentes. Uma matança em que tinha como porque o gratuito por puro derramamento de sangue e uma bizarrice que deixaria nossos amados Freddy Krueger, Jason Voorhees e Michael Myers de queixo caídos. Assim como Jigsaw os produtores deveriam saber quando dizer “Game Over”.

Jogos Mortais 8 estreia em outubro deste ano.

Veja os trailers da franquia aqui.

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Foto Reprodução Internet

23 de Março

  • Djavan

Data: 24.03.2017 – 22:00

Local: Km de vantagens Hall

Belo Horizonte recebe o cantor Djavan para uma apresentação da turnê do seu 23° álbum, celebrando mais de 40 anos de carreira. Além das novidades de “Vidas pra Contar”, o repertório do espetáculo inclui também antigos sucessos do artista alagoano.

https://premier.ticketsforfun.com.br/

Telefone: 31 4003-5588

  • Aniversário Baile da Diretoria

Data: 24.03.2017 – 22:00

Local: Serraria Souza Pinto

Atrações:
Nego do Borel e Ludmila
Kleber & Gustavo
Papo Di Bakana
Dj Caio Moreira
Dj Diego Avila
Dj Marquinho MPC

https://www.centraldoseventos.com.br/

Telefone: 31 4141-2929

  • Toquinho, João Bosco & Joyce – Homenagem a Tom Jobim

Data: 24.03.2017 – 21:00

Local: Grande Teatro – Palácio das Artes

O encontro dos três músicos foi criado especialmente para a homenagem, após os 20 anos da morte de Jobim – completados em dezembro de 2014. O maestro partiu em 8 de dezembro de 1994. Ele faria 90 anos em 2017.
Durante o show, Joyce canta sucessos como “Retrato em branco e preto”, “A felicidade”, “O mar”, “Ela é carioca”, “Estrada do sol” e “O morro não tem vez”;
João Bosco interpreta “Águas de março”, “Água de beber”, “Dindim”, “Desafinado”, “Ligia” e “Fotografia”;
Toquinho empresta a voz para “Eu não existo sem você”, “Só danço samba”, “Eu sei que vou te amar”, “Garota de Ipanema”, “Corcovado” e “Vivo sonhando”.

Informações Adicionais:

Tom Jobim é considerado um dos maiores músicos brasileiros de todos os tempos. Ele foi um compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista e é um dos criadores da bossa nova.

https://fcs.mg.gov.br/

Telefone: 31 3236-7400

  • BH Hell Festival 2017

Data: 24.03.2017 – 20:00

Local: Music Hall

O evento contará com as tradicionais bandas mineiras da década de oitenta – HOLOCAUSTO e SEXTRASH. Além dessas duas porradas do metal brasileiro, o festival contará com a banda COLT.45 (grande revelação do death metal de Belo Horizonte).
A atração principal vem diretamente dos Estados Unidos. David Vincent, uma das personalidades mais importantes e respeitadas da música pesada mundial, acaba de confirmar retorno ao Brasil.
Após polêmica saída do Morbid Angel, o frontman formou a poderosa banda I Am Morbid, que atualmente tem em seu line-up nomes como Tim Yeung (bateria – Morbid Angel, Divine Heresy, Nile, Hate Eternal, All That Remains), Bill Hudson (guitarra – Vital Remais, Circle II Circle, Transiberian Orchestra) e IRA BLACK (guitarra – Metal Church, Lizzy Borden).
No repertório, as principais composições dos clássicos álbuns do Morbid Angel “Altars of Madness” (1989), “Blessed are the Sick” (1991), “Covenant” (1993) e “Domination” (1995).

https://www.centraldoseventos.com.br/

Telefone: 31 3461-4000

  • Especial Mês da Mulher: Entre Leituras e Cores

Data: 24.03.2017

Local: Centro Cultural Zilah Spósito (CCZS)

Nesta atividade, haverá leitura de trechos de contos, crônicas e poemas de diversas autoras do universo feminino, bem como dicas de beleza, maquiagem e bem-estar da mulher.

https://www.bhfazcultura.pbh.gov.br/

Telefone: 31 3277-5498/3277-1839

Entrada Franca

  • Homens que bordam

Data: 24.03.2017 – 15:00

Local: Sesc Palladium

Oficina de bordados para homens com os artistas da exposição Almofadinhas. Pensando as questões de gênero, afetividade e sexualidade envoltas em todo o conceito e universo imagético proposto pelos artistas Fabio Carvalho, Rick Rodrigues e Rodrigo Mogiz, a oficina se propõe a unir as questões técnicas e tradicionais da atividade do bordado com a linguagem da performance, em que uma ação será proposta em conjunto para os participantes.

Informações Adicionais:

Inscrição: bit.ly/selecaopalladium de 01 a 20/03 I divulgação dos selecionados: 22/03
Critério de seleção por análise de currículos e seleção I vagas: 20
Público alvo: homens interessados no bordado enquanto prática de expressão artística.

https://www.sescmg.com.br/

Telefone: 31 3270-8100

25 de março

  • Milton Nascimento – Semente da Terra

Data: 25.03.2017 – 21:00

Local: Grande Teatro – Palácio das Artes

Com a proposta de unificar as várias lutas de sua biografia num único e emocionante espetáculo, Milton Nascimento retorna aos palcos com o show Semente da Terra.
Ao longo de 55 anos de carreira, o músico já abraçou diversas causas sociais e militou ao lado dos grupos ambientais mais importantes do mundo. O caráter político de sua luta contra injustiças está evidente desde o primeiro disco, lançado ainda em 1967.

https://fcs.mg.gov.br/

Telefone: 31 3236-7400

  • Festa das Patroas

Data: 25.03.2017 – 16:00

Local: Esplanada do Mineirão

A festa vai reunir as cantoras Marília Mendonça, Maiara e Maraísa e Wanessa Camargo em um mesmo palco. As mulheres vão comandar a noite e tocar grandes sucessos do sertanejo.

https://nenety.com.br/eventos/festadaspatroas

Telefone: 31 3281-2737

  • 1º Encontro de Mulheres Empreendedoras no Lar

Data: de 25.03.2017 – 09:00 até 25.03.2017 – 17:00

Local: Sesc Minas

Tema – Mãos que Transformam. O objetivo do encontro é proporcionar uma oportunidade para que mulheres que empreendem ou desejam empreender recebam orientações e um direcionamento para se organizarem e ganharem dinheiro através do seu trabalho. Você também poderá fazer grandes parcerias e aumentar sua rede de contato.

https://www.sympla.com.br/i-encontro-de-mulheres-empreendedoras–maos-que-transformam__116304

Telefone: 31 98501-4350

Promoção: Empreendendo no Lar Doce Lar

Realização: Empreendendo no Lar Doce Lar

  • Mostra Western – Parte II

Data: de 25.03.2017 até 20.04.2017

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes

Nessa edição, além de filmes consagrados, a programação traz uma abordagem mais ampla, com ramificações e estilizações como as produções italianas do Western Spaghetti e ainda o Western Feijoada, nome dado às obras brasileiras. Além disso, filmes que dialogam com a linguagem cinematográfica Western também fazem parte da mostra.
Entre os diretores selecionados, estão nomes de peso como John Ford, Sam Peckinpah, Howard Hawks, Sergio Leone, Don Siegel, Robert Altman e Clint Eastwood.

https://www.fcs.mg.gov.br

Telefone: 31 3236-7400

Entrada Franca

  • BH ao Ar Livre

Data: de 25.03.2017 até 26.03.2017

Local:

Projeto “Basquete Popular no Bairro”
Data: todos os sábados
Horário: a partir das 9h
Parque Vencesli Firmino da Silva
Rua dos Agrônomos, 285 – Bairro Alípio de Melo
Para aprender e desenvolver os fundamentos do basquete. Para todas as idades, masculino e feminino.
Mais informações e horários: com o “Professor” na quadra do parque.
(Use tênis, short e camiseta. Leve uma bola de basquete, se tiver)

Projeto Encontro Marcado com Fernando Sabino
Data: todos os sábados
Horário: 10h às 13h
Parque Fazenda Lagoa do Nado
Rua Desembargador Lincoln Prates, 240 – Bairro Itapoã
Oficina de percussão, confecção de instrumentos musicais e recreação infantil com Mestre Amâncio – brincante, arte educador, pesquisador da cultura da infância, compositor e músico
Realização:Instituto Fernando Sabino, em parceria com a Fundação de Parques Municipais
(Levar garrafa pet, latas vazias e limpas, tampinhas)

Yoga nos Parques
Data: 26/3/17
Horário: 9h
Parque Marcos Mazzoni
Rua Dep. Bernardino de Sena Figueiredo, 1.022 – Cidade Nova
Realização: Amyoga.
(Use roupas confortáveis e leve um tapetinho ou canga)

Tai Chi Chuan
Data: todos os sábados
Horário: 8h às 9h30
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Av. Afonso Pena, 1.377 – Centro
Os interessados deverão se inscrever com o Prof. José Marcelo
pelo [email protected] ou pelo tel: (31) 9 9945-3938

Lian Gong
Data: todos os sábados
Horário: 9h às 10h
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Av. Afonso Pena, 1.377 – Centro
Informações: (31) 3277-5225

Jiu-Jitsu no Parque
Data: 26/03/17
Horário: 10h às 12h
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Av. Afonso Pena, 1.377 – Centro

Feira de Artesanato Buritis Faz Arte
Data: 25/03
Horário: 09 às 13h
Parque Aggeo Pio Sobrinho
Av.Prof. Mario Werneck 2691 – Buritis
Feira de artesanato e gastronomia, oficina de pintura com lápis de cor.

Festival Comunitário
Data 25/03
Horario: 13 às 17h
Parque Estrela Dalva
Rua Costa do Marfim, 400- Estrela Dalva
Festival Comunitário promovido por instituição religiosa, com atividades esportivas e brincadeiras recreativas

https://www.pbh.gov.br

Telefone: 31 3277-4206

Entrada Franca

  • Nômade – Festival da Diversidade Cultural

Data: de 25.03.2017 até 26.03.2017

Local: Parque Municipal Américo Renné Giannetti

Música, atrações nacionais e internacionais, gastronomia, dança, artesanato, feira com produtos sustentáveis, oficinas e programação infantil.
Inspirado no conceito dos grandes festivais internacionais, o Nômade promove o respeito e a valorização da diversidade cultural. Os dois dias contarão com apresentações musicais regionais atrações internacionais.

Informações Adicionais:

Programação:

25 de março (Sábado):
18h30 Paco Pigalle
19h30 Banda HK (França)
21h Grupo Alianza
22h30 DJ Tritek (França)

26 de março (Domingo):
13h- Abertura do evento
13h30- Invasão dos Palhaços
14h- Disputa nervosa de passinhos
14h as 17h- Oficina de horta na garrafa pet / Oficina Eco ações unidas – Leo Piló
15h- Beehoppers
15h45- Dokttor Bhu e Shabê
16h30- Celso Piña y Su Ronda Bogotá (México)
18h30- Rusty Zinn (EUA)

https://www.facebook.com/festival.nomade/

Telefone: 31 3227-7331

Promoção: Paco Pigalle

Realização: Paco Pigalle

 

Fonte: Agenda Cultural

 

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Foto: Divulgação
Créditos: Allkpop
Tradução: Sthefany Toso – Rádio K-POP Brasil
A primeira unidade promocional do BOYS24 da CJ E & M / Liveworks Company está se preparando para sua estréia!
Os meninos anunciaram o nome da unidade e compartilharam o logotipo promocional através de seu SNS oficial.
“O evento ‘Naming Contest’ para a primeira equipe promocional do BOYS24, que foi escolhida através do ‘BOYS24 SEMI FINAL’ no último dia 5 de março foi realizado no fã-clube oficial do BOYS24 e, finalmente, ‘UNIT BLACK’ foi selecionado como nome da equipe.
UNIT BLACK, como uma nova unidade de BOYS24 [atualmente] realizará um concerto ao vivo com quatro unidades, um estilo ‘chique e impressionante’ como uma cor preta. UNIT BLACK atingirá o topo com a sua singularidade.”
O logotipo oficial da UNIT BLACK mostra a primeira equipe promocional do BOYS24, bem como a enorme ambição da UNIT BLACK, de que o potencial dos membros pode formar uma sinergia melhor quando as letras formam palavras que têm significado.
 
Com a liberação de um novo single em abril, eles vão começar a mostrar suas performances em vários campos, por isso, dê um monte de apoio e amor para a primeira equipe promocional do BOYS24, UNIT BLACK.
Apesar de 9 membros terem sido escolhidos para promover na UNIT BLACK inicialmente, o membro Jin Sung Ho decidiu abandonar o seu lugar no UNIT BLACK, depois de rumores maliciosos circularem online. Fique atento para mais informações sobre seu novo single!

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Por: Auspicioso Acapela – Parceirxs Contramão

Sempre me gabei e me considerava em um nível acima ao dos humanos – meros mortais – quando se trata das suas “necessidades biológicas naturais”, popularmente conhecidas pelo codinome Amor. Porém ultimamente, em meu íntimo, existe uma verdade que mesmo bem escondida me destrói: eu sempre soube que no jogo do amor, eu tiro meu time de campo e assisto da arquibancada devido as incessantes derrotas, hoje me encontro muito bem acompanhado de uma solidão. Mas calma! Eu não estou me queixando. Pelo contrário, eu considero a solidão uma ótima companheira.
Antes eu me flagrava sofrendo pelos diálogos que eu poderia ter estabelecido, pelas tantas oportunidades de ser “feliz” com alguém ao meu lado. Mas hoje percebi que em quase todos os “amores”, estamos na verdade suprindo nossas ideologias, e sendo egoístas. O medo que todos alimentam sobre a solidão é uma maneira de não lidar com uma verdade que diz sobre todos, nossas vidas e pensamentos mesmos que expressados, fazem parte da consciência que é a unica que nos acompanha do nascer até a morte. Ela não é uma prisão, ela é mossa eterna companhia, por que mesmo rodeado de amigos, sempre fui o ouvinte vendo as pessoas falarem todo tempo por não saberem lidar com o silencio e terem medo dele, confundi-lo com rejeição. Sempre me dei bem com o silêncio, as vezes em uma multidão, todo o que escuto é o som do ar em meus pulmões.
Olhando assim, o que me resta é perceber que não estou um nível acima, mas em um planeta totalmente diferente dos humanos, eu estou dentro de mim. E sei que a tristeza e a solidão são forças exatamente iguais a felicidade, porém mal interpretadas e cheias de tabus que nos impedem de abraça-las. Não importa se você está feliz ou não, você sempre vai responder que está “tudo bem!”.

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Foto Retirada da Internet

Por Débora Gomes, do .as cores dela. – Parceira Contramão HUB

eu vim porque tuas cores me chamaram. e, ao chegar, entendi que vim porque era preciso. há um mistério escondido em tudo isso e, embora a gente feche os olhos, a alma [e também o coração] sabem que a gente veio porque ainda havia dúvida. mas quando pus os pés aqui, na terra de onde teus olhos me buscaram, eu experimentei o que o dicionário sempre quis dizer com ‘pertencimento’. 

{fazer parte de.}


é que eu nunca tinha sido parte de canto algum. nem em som, nem em voz, nem em silêncio. eu vim porque teu coração me chamou. e agora, aqui, diante dessa imensidão, eu percebo que vim porque era o meu coração quem já estava pronto, me pedindo baixinho pra vir, ficar, reconhecer. preenchi todo um vazio de 30 anos com seus tons de cinza-cobre-azul. e eu gostei de pertencer ao teu tempo, sem precisar diminuir a frequência do meu.  

{ser parte de.}


que os encontros, segundo a tradição, tem sua hora para acontecer. por isso toda pressa diante do abismo da distância. por isso toda lágrima diante da inevitável despedida. porque eu vim porque tinha que vir. uma hora ou outra, teu sorriso precisaria rir o meu, mesmo que fosse pra gente se desconhecer no meio do céu. vim, porque a saudade que sempre me acompanhou sem saber porque sentir, precisava de um motivo pra continuar crescendo, até sem a gente precisar partir…


♪ It’s Just a Dream, Kath Bloom