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Os motoristas que passaram pela Av. Getúlio Vargas, sentido Afonso Pena, foram surpreendidos por funcionários da Prefeitura que trabalhavam na região da Savassi, próximo à Av. Cristovão Colombo. Trata- se de uma cratera de cerca de 50 cm de diâmetro, que chamou atenção dos fiscais da BHtrans na noite passada.

O responsável pela obra, Arthur Júnior explica que um dos lados da pista estava com um desgaste interior. “O buraco abriu e foi entrando água, levando embora a terra que fica por baixo da pista. A gente veio arrumar antes que esse lado cedesse ao tempo”, diz. A cratera teve suas dimensões alteradas para facilitar o trabalho dos agentes da prefeitura, reduzindo a possibilidade de tráfego dos motoristas na região.

A obra teve inicio na manhã desta quarta- feira, com previsão para término às 18h.

Por: Débora Gomes

Foto: João Marcelo Siqueira

A Praça Diogo de Vasconcelos, um dos locais mais frequentados da região da Savassi em Belo Horizonte, ficará ainda mais charmosa. Está prevista para este ano uma revitalização da Praça e de ruas próximas a ela. As ruas Alagoas, Tomé de Souza, Paraíba e Fernandes Tourino, incluindo trechos das Avenidas Getúlio Vargas e Cristóvão Colombo e das ruas Pernambuco e Antônio de Albuquerque estão na área de interferência do projeto.

O projeto de requalificar a região prevê alargamento de calçadas e melhoria da acessibilidade. Está prevista também a implantação de novos projetos paisagísticos e de iluminação pública, aumentando assim a beleza e a segurança da região.

O investimento, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Políticas Urbanas, será de R$ 14 milhões e pouco mais da metade desse valor, que pagará será o Shopping Pátio Savassi em função de uma futura ampliação do estabelecimento.

Para o comerciante Roberto Pereira a revitalização é muito boa para o comércio e para quem mora na região. “Essas mudanças vão fazer muito bem para a região. Vai ficar mais bonito, mais seguro e consequentemente, mais pessoas virão freqüentar” conta Pereira que é dono de um restaurante na Rua Tomé de Souza, próximo à Praça.

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O que o projeto contempla:

–         requalificação urbano, nos moldes do Programa Centro Vivo;

–         alargamento de calçadas,

–         acessibilidade;

–         implantação de projeto paisagístico;

–         melhoria das condições da circulação de pedestres;

–         novo projeto de iluminação pública.


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Por Daniella Lages
Fotos Ana Paula Sandim

Quem passa pela região da Savassi, próximo as ruas Getulio Vargas e Cristóvão Colombo pode notar uma tribo da sociedade tentando difundir sua filosofia de vida. São os seguidores do movimento Hare Krishna, eles já estão em Belo Horizonte à cinco dias e tentam mostrar mais de sua doutrina para a população.

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Muitos dos seguidores de Krishna viajam por todos os estados do país pregando a sua doutrina e também vendendo livros de todos os segmentos inclusive os mantras. O sustento desses seguidores para estas viagens vem das vendas destes livros, eles não possuem outra profissão paralela.

Segundo Daniel Szavo, 23, seguidor de Hare Krishna, a religião é originada da cultura indiana, que tem como objetivo tentar compreender Deus Krintina e buscar a espiritualidade. Eles acreditam que para o ser humano ter um vida plena é necessário a desmaterialização das coisas do mundo.

O estilo deles de vida é diferente, os homens raspam a cabeça e deixam apenas um topete no alto. Szavo, afirma que este tipo de ação acontece porque buscam a limpeza, pureza e optam por não ter vaidade.

Para aqueles tem que interesse no movimento e desejam se tornar membro existem quatro regras básicas a serem seguidas: não comer peixe, carne e ovos; não consumir drogas,bebidas, fumo; não praticar jogos de azar; não praticar sexo, exceto no casamento. Para saber mais sobre a seita consulte o site Aluno Oline.

Andressa Silva

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O circo chegou! Belo Horizonte ficou mais colorida no último fim de semana com a décima edição do Festival Mundial de Circo, que trouxe espetáculos variados a diversos pontos da cidade, apresentando o mundo do circo à população. 2

O festival teve início na quinta- feira, 27. No sábado, 29, o espetáculo ”Los Kamaradas”, do grupo Jogando no Quintal, lotou a Rua Fernandes Tourinho, bem próxima à Praça da Savassi. Entre brincadeiras e risos, o grupo conta a história dos amigos de infância Dinho e Igor, que se separam após a formatura do colégio e se reencontraram já adultos.

O objetivo do festival, segundo a coordenadora Fernanda Vidigal, 38, é colocar o circo em foco. “Nesses dez anos, a gente passou a ser não só uma mostra de espetáculos circenses. Existe uma preocupação em ampliar a atuação do festival”, conta e diz ainda: “Esse ano, fazendo parte das comemorações do festival, será lançado um vídeo documentário em setembro, sobre os bastidores de uma trupe circense”.

Quem conferiu a programação do festival, saiu contente de cada espetáculo. A estudante Gabriela Aquino, 22, moradora da região da Savassi, não guardou nenhum sorriso. “É muito bom. Eles são muito divertidos. Acho muito importante esse papel do festival, de se estender a diversos pontos da cidade, facilitando o acesso à população”, diz.

Confira fotos Festival Mundial de Circo:

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Por: Débora Gomes e Danielle Pinheiro

Fotos: Débora Gomes

Com o objetivo de levar ao público um jazz com pitadas de música brasileira, de forma clara e respeitando a tradição da música instrumental, o grupo Jazz a Três, na estrada há dois anos, apresenta arranjos próprios e repertório abrangente que inclui nomes consagrados como os de  Miles Davis, Herbie Hancock, Charlie Parker, Tom Jobim e Milton Nascimento. Estes dois últimos representando, com classe, a Bossa Nova e o Clube da Esquina.

Formada por Ivan Resende nas guitarras, Anderson Araújo no baixo e Felipe Amorim na bateria, o trio aborda diversas vertentes jazzísticas (swing, bebop, cool jazz, fusion), sem deixar de lado a música brasileira.

O Contramão deixa a dica para sua noite de sexta: no Café Travessa, Rua Pernambuco, 1286, o evento Travessa Jazz Nights recebe o Jazz a Três, a partir das 20h30.

jazzatres_myspace1Foto|Gabi Melo

Conheça mais o trio nas palavras do guitarrista Ivan Resende

Jornal Contramão – Como o trio surgiu?

Ivan Resende – O Jazz a Três surgiu em 2008 já com o intuito de ter no repertório Standards do jazz e também da música brasileira. Eu, Ivan Resende, já havia tocado com o baterista Felipe Amorim em uma banda de blues anteriormente. Alguns anos depois resolvemos tocar junto novamente e o Anderson Araújo foi convidado pelo próprio baterista, afinal eles também já haviam participado de outros projetos juntos. O trio surgiu pela afinidade musical e também pela amizade já construída de outros tempos.

JC – Quem são os integrantes? De onde são?

IR- Os integrantes são Ivan Resende (guitarra), Anderson Araújo (baixo) e Felipe Amorim (bateria). O Anderson e Felipe são de Juiz de Fora e vieram para Belo Horizonte pelas melhores condições (apesar de ainda ter várias deficiências) musicais do cenário de BH. Eu, Ivan, nasci e fui criado na própria cidade de Belo Horizonte.

JC – Alguma veia musical na família de algum integrante?

IR- Na família dos integrantes profissionalmente não. Existem pessoas que tocam na minha família e gostam muito de música, mas nenhum acabou seguindo como profissão. O interessante e até engraçado é isso, somos “pioneiros” em nossas famílias levando a música a sério e como profissão.


JC – Quando não estão no palco o que fazem?

IR- Cada um tem uma rotina diferente, apesar dos interesses musicais em comum. Eu, Ivan, gosto de carros antigos V8 (Maverick e Dodge) e costumo ir em encontros e arrancadas. O Felipe assiste Fórmula 1, joga vídeo game, entre outras coisas. O Anderson gosta de ler, ver filmes e por aí vai. Eu e o Anderson temos em comum o gosto pela cerveja, rs.

JC- O trio segue algum tipo de influência, além da musica brasileira?

IR- A influência vem de várias formas. Existe a pesquisa individual (por meio de estudos e pesquisa por discos de músicos consagrados), como também tem a influência dos membros do grupo que vão somando entre sí. O Anderson costuma trocar informações sobre harmonia e escalas comigo, já o Felipe costuma sugerir músicas novas para o repertório e por aí vai. O que ocorre é um processo contínuo de busca de aperfeiçoamento e aprendizagem que acaba refletindo também na melhoria e qualidade do som do trio.


Domingo na Praça

jazz1Foto| Ana Sandim

Para os adoradores de Jazz, neste final de semana acontecerá na Praça da Liberdade a primeira edição do BH Jazz Festival, com artistas nacionais e internacionais. Os shows são gratuitos e começam às 16h.

Destaque da programação, o americano Victor Brooks mostra sucessos da soul music e homenageia nomes como Marvin Gaye. Também se apresentam no evento os americanos Julie Mcknight Glen e David Andrews e os brasileiros Túlio Mourão e Léo Gandelman.

Por Ana Sandim e Daniella Lages

O prédio que abrigava o antigo hospital São Tarcísio está sendo reformado e passará a ser endereço do novo Centro de Arte Popular de Belo Horizonte.

A região da Praça da Liberdade, Savassi e entorno, abriga os espaços mais sofisticados da cidade e é vista por muitos belo-horizontinos como área reservada às classes alta e médio-alta, nesse sentido, a criação de um centro de arte popular nessa região cria um contraste social e rompe com o estereótipo de que a região é reservada para “gente rica”.

“Privilegiar a riqueza e a diversidade das manifestações culturais populares, valorizando o trabalho dos artistas que traduzem no barro, na madeira e em outros materiais, o universo em que vivem. O público poderá conhecer obras de artistas de várias regiões do Estado, como o Vale do Jequitinhonha. Com uso de recursos interativos e audiovisuais, o espaço dará ao visitante uma dimensão mais ampla da cultura mineira.” informa a assessoria de imprensa da Secretária de Cultura de Belo Horizonte sobre a proposta de utilização do espaço. “As obras na rua Gonçalves Dias n º 1608 no bairro Lourdes vêm sendo acompanhadas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG) por ser um patrimônio tombado, mas as propostas culturais para o espaço ficam a cargo da Secretária de Cultura” informa a assessoria de imprensa do IEPHA. A assessoria diz ainda que o projeto arquitetônico do local prevê mudanças e ampliações, mas a arquitetura antiga da fachada será preservada.

dsc_0019Sendo um dos projetos do Circuito Cultural, a obra está prevista para terminar no segundo semestre de 2010 é e fruto da parceria da Cemig com o Governo de Minas, o investimento é de R$ 6 milhões e a torcida é que esse seja um espaço que contribuía para inclusão social, agregando o valor á arte popular, diminuindo a diferença e conseqüentemente a desigualdade social.

Por: Danielle Pinheiro

Fotos: Danielle Pinheiro