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Reprodução internet

Lara uma menina de jeito simples e de família bastante religiosa. Por muito tempo não teve irmãos ou irmãs e quase não interagia com as crianças.

Isso fez com Lara fosse carente de amigos e afeto por toda a juventude. Era pelas escolas que passou, nas igrejas onde frequentou e em todos os ambientes por onde passou. Sonhava encontrar uma amiga que seria para a vida toda, aquela que formariam juntas, namorariam, casariam e morariam próximos e suas filhas também iriam ser amigas. Lara estava na faixa de seus 18 anos, cabelos longos na cor preta, pele branca e um lindo sorriso de criança, mesmo com a tristeza nos fundos dos olhos pela sua vida solitária.

Com alguns acontecimentos da vida, mesmo depois de adulto ela continuava sozinha e se dedicou a ajudar as pessoas quando precisavam e quando não precisavam também. Estava sempre disponível.

Gostava de reunir as pessoas que conhecia em sua casa para almoços e jantares. Adorava estar em grupos por isso sempre que ia fazer algum passeio levava alguém, mesmo que precisasse pagar todas as despesas sozinhas. Lara sonhava em montar uma nova família, uma família de amigos escolhidos pelo coração.

As pessoas sempre diziam que ela era uma grande amiga, que era a melhor. Mas um dia Lara estava só e procurou por um, procurou pelos outros e não encontrou ninguém. Ela foi compreensível, estavam todos ocupados em suas vidas, mas a semana passou o mês, o bimestre e ela percebeu que se ela não corresse atrás, ninguém ligava para ela. Seu celular não tocava, nem um sms procurando saber se ela estava viva.

Dessa vez ela não teve como vencer os monstros. Só quem poderia derrotá-los era a ligação ou um sms espontâneo, mas mesmo assim ela tentou. Mandou um sms para a última amiga a se afastar, mas não teve resposta.

Lara então se rendeu ao inimigo. Dedicou-se ao trabalho e estudos, esse sim o distraia, divertia-o embora de vez em quando o aborreça também, mas uma coisa ela aprendeu, jamais deixou alguém lhe dizer que o amava ou o considerava como amiga ou até mesmo da família.

Não que ela não soubesse que existem verdadeiros amigos, seu coração estava muito ferido e ela escolheu se proteger.
Não é bom, nem gostoso ser só, mas é melhor não ter ninguém do que perder tanta gente. Como diziam por aí “Estamos todos condenados à prisão solitária dentro de nossa própria pele, por toda a vida.”

Por Hellen dos Santos

 

 

 

Hellen dos Santos

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Reprodução Site Guiame, Maria Mendes

Memória: Substantivo feminino que nada mais é que: faculdade de conservar e lembrar estados de consciência passados e tudo quanto se ache associado aos mesmos.

As lembranças são nossas companheiras, não é muito difícil se pegar pensando em algo que aconteceu e rindo sozinho. Às vezes a lembrança é tão marcante que você sente a necessidade de dividi-las com amigos e familiares. E em tempos de rede sociais ficou muito fácil partilhar e compartilhar esses momentos.

Hoje no Dia da Lembrança conversamos com algumas pessoas e perguntamos:

 Qual é aquela lembrança que te faz feliz? Rir, chorar de emoção ou chorar de rir, frio na barriga ou saudade? Afinal, nada melhor do que uma boa memória para recordar.

  • Victor Melo Pereira, estudante, 19 anos

Victor Melo

A melhor memória que eu tenho da minha vida é da infância, igual todo mundo. Na roça de Lagoa Dourada com meu primo, quando a gente construiu uma jangada para descer no rio.  Construímos com madeira que achamos caída pela estrada por que éramos muito novinhos e não conseguíamos cortar uma tora de árvore.  Amarramos com cipó que meu tio cortou e na metade do rio ela afundou, molhamos muito e enchi de lama e sanguessuga, mas foi ótimo. Super engenharia gambiarra! ”.

  • Bruna Ribas Morato, Publicitária

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A maior lembrança que tenho é, o meu avô Roberto que se foi há 14 anos. Ele era meu companheiro, cuidava de mim, me levava e buscava na escolinha, passeava comigo todos os dias! Tanto que até hoje aqui no meu bairro, me param e perguntam se eu sou neta de Roberto, que lembra muito dele me levando para passear quando eu era bem pequena. Ele me ensinou a comer jiló hahah me ensinou a viver as pequenas e simples coisas da vida. A brincar, mas também a ajudar ele em alguma situação; a respeitar todo tipo de pessoa, começando a dar bom dia para o gari que estava limpando a rua; ao porteiro; a quem quer que passasse pelo nosso caminho do passeio de manhã. Esse senhor foi e sempre será meu exemplo de vida! Um homem trabalhador, que como todos ser humano errou, e passou por trancos e barrancos, mas que cuidou e educou seus 4 filhos, sempre esteve presente na vida de suas netas, e me ensinou o que é o amor e o verdadeiro sentido da vida! Eu o amo para sempre e choro até hoje pelo seu adeus! Vovô Roberto, assim como eu o chamava, eu te amo daqui a eternidade, você estará para sempre no meu coração como a mais linda lembrança que eu tive a oportunidade de vive -lá!

  • Maria Júlia Alvarenga Lay, 19 anos, Estudante

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Quando eu fiquei sabendo que ia morar em Belo Horizonte de novo com MINHA MÃE e estudar no COLÉGIO SANTO ANTÔNIO. Simplesmente o sonho de qualquer garota belo Horizontina de 15 anos de idade.

  • Wendell Diego Silva Sousa, 23 anos, estudante

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Tenho memória boa não, nasci pobre. Pobre não tem muito momento bom não, só conta para pagar.

  • Marcos Vinícius Tinoco Teixeira, 26 anos, estudante

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O segundo gol do fenômeno em 2002, no final da Copa do Mundo.

  • Edson Silva, 30 anos, vendedor independente da empresa Azenka Cosmésticos

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Uma vez quando eu estava voltando de uma festa quem tem na outra cidade que eu morava, uma exposição agropecuária junto com um amigo meu depois de beber muito, eu encontrei ele na saída da festa. Estávamos voltando para casa juntos e lembro que chovia muito… estávamos conversando com coisas aleatórias, quando eu vi alguma coisa no meio de um matagal. Aí falei: “espera aí que eu já volto”, pulei no mato e voltei para a rua com uma bicicleta, ele falou: “essa bicicleta deve ser de alguém”, então, eu falei: “ Pedro, se escondeu aqui é porque pulou o muro sem pagar a entrada. Agora ele vai paga com a bicicleta”.  Falei para ele montar no cano e voltamos para casa bêbados, de bicicleta e rindo muito. Debaixo de chuva ainda.

Por Ana Paula Tinoco

Membros e representantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil do estado de Minas Gerais realizaram o segundo dia de manifestações em Belo Horizonte. Na manhã desta terça-feira, 20, os manifestantes caminharam da Praça da Assembleia até a Praça da Liberdade, região centro-sul de BH, e protestaram em frente ao quartel do comando geral da PM/MG.

Durante o ato, uma operação de trânsito, realizada na região, bloqueou o acesso de veículos no entorno da praça. Servidores da ativa e reservistas participam do movimento que é contrário à Proposta de Lei Complementar 257 e a Proposta de Emenda à Constituição 287, que tramitam no Congresso e visam a renegociação das dívidas dos estados com a União e alterações no sistema previdenciário vigente.

Há 9 anos trabalhando como policial militar, R.D.J é a favor da manifestação realizada pelos militares. Ele explica que, ao contrário de outras carreiras e sistemas de remuneração e salário trabalhistas, os militares não possuem direitos assegurados pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) como, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), adicionais de periculosidade, insalubridade, noturno e pagamento por horas extras de serviço.

Em contrapartida, existem outros direitos específicos, criados para a classe: férias prêmio, progressão salarial por tempo de carreira, paridade entre os vencimentos de servidores que estão na ativa e na reserva, entre outros. “Esse projeto, alvo das recentes manifestações, tinha como alvo essas garantias, ou seja, elas seriam extintas, prejudicando a classe militar, bem como a instituição”, afirma o militar.

Outro ponto defendido é o direito de greve. Para ele, se os projetos forem aprovados pelo Congresso Nacional não haverá outra alternativa a não ser a paralisação das atividades. “Sabemos que a sociedade mineira precisa e merece do empenho de cada um de nós na lida contra a criminalidade e para garantir a segurança. Mas não podemos aceitar que nossas carreiras e conquistas sejam atingidas por esses projetos nefastos”, posiciona.

Apesar de ser favorável às paralisações, ele afirma que a segurança da população é algo que será priorizado, “Ressalto que, ainda que haja escala mínima de trabalhos, não é interessante ter nenhum policial a menos nas ruas”, afirma. Para R.D.J, a reivindicação dos militares não possui o intuito de prejudicar a sociedade. “Infelizmente vivemos uma crise financeira e política sem precedentes no país e o movimento que estamos realizando é um reflexo disso. Nossa luta é por direitos, não por privilégios. Se trata de um movimento que está contando com o apoio do Comando da instituição e não será desfeito enquanto nossas garantias estiverem à salvo”, conclui.

Reportagem: Lucas D’Ambrosio

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Foto Divulgação

Era ano de eleição, não me lembro bem se para presidente ou prefeito, mas a falta de paciência me fazia pular de canal em canal me sentia em uma corrida de obstáculos, em que cada trave deixada para trás me desse a certeza de alcançar algo que não fossem aquelas estranhas linhas coloridas na tela do nosso tão amado aparelho.

E como que em um passe de mágica, poderia ter escolhido uma casa de Hogwarts? Será? Pensando bem, naquele tempo eu ainda era trouxa. Pois bem, divagações a parte e voltando ao meu encontro, eles estavam ali, bem na minha frente, vestidos de personagens de terror dançando, cantando e naquele momento como que com magia me encantando.

No dia seguinte lá estava eu, no mesmo horário e local com o controle na mão esperando o tal do horário eleitoral, como se eu estivesse em uma ilha e aquele objeto em minha mão fosse o Wilson. Pronto lá estavam eles outra vez, era difícil escolher, já que assim como os personagens clássicos da literatura de terror, aos quais eles escolheram personificar, cada qual tinha seu charme e sua singularidade.

Os dias passaram, a dúvida crescia. Afinal quem eram aqueles cinco garotos e por que nenhum deles havia escolhido o Monstro de Frankenstein? Problemas com escolhas a parte, noite após noite eles estavam lá, mas dessa vez estava diferente: cara limpa, cabelos cortados, roupas comuns. Mas ainda assim, não fazia ideia sobre a identidade de nenhum deles, só que eram lindos, lindos de morrer.

De cara gostei do alto de cabelos pretos e olhos azuis. Não sabia dançar ou cantar, mas quem sou eu para julgar alguém que estava ali para aliviar os 30 mais longos minutos em época de eleição. Aquela situação se tornou um ritual, o não saber me fez pensar que eles eram de alguma era passada, não havia problema, os Beatles já eram uma paixão.

Apesar do cursinho de inglês me ajudar em algumas poucas sentenças, eles cantavam muito rápido e eu estava no básico, nós não tínhamos acesso à internet como temos agora e não havia ninguém a quem recorrer. Horário eleitoral acabando e ficando sem tempo. Não havia corda que ajudasse o cuco a funcionar contra o tempo. Onde estava Doctor Who para me ajudar?

Um dia minha mãe chegou em casa com uma revista e olhando nos meus olhos disse: “Não são aquelas marmotas fantasiadas que você gosta não? ”. Minhas mãos começaram a suar, o coração começou a bater forte, os olhos lacrimejaram, minhas pernas não se moviam e a única coisa que consegui dizer foi “Backstreet Boys! ”. Aquela foi a primeira de uma extensa coleção que envolvia pôsteres, revistas, camisetas, VHS, CDS e afins.

O que tirei dessa experiência com a primeira boy band que amei? Foi uma das melhores épocas da minha vida se a dividirmos por etapas. Aprendendo as coreografias, inglês errado, porque o importante era acompanhar, programando festas de casamento, discórdia sobre quem era o mais bonito, esperar novo disco. Mas o mais importante? Tudo isso entre amigas.

Enfim, foi um amor de verão que durou e perdurou por muito tempo. E do qual não me arrependo, porque era mágico.

Por Ana Paula Tinoco

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Hoje, 16, vários pontos da capital mineira, calçadas, ruas e avenidas amanheceu sob muitas folhas, devido aos fortes ventos de ontem, quinta-feira. Os ventos que chegaram a 90 km/h na região centro sul, fizeram que o corpo de bombeiros atendesse a 45 chamados.

ventoVelocidade dos ventos na tarde de ontem, 15. Foto: Divulgação/Puc Clima Tempo

Devido a queda de uma árvore na tarde de ontem, na AV. Nossa Senhora do Carmo, na altura do colégio Marista, o trânsito ficou lento na região. Já na Av dos Bandeirantes esquina com a Rua Patagônia, um poste caiu interditando completamente o trânsito.

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Árvore cai na Av. Nossa Senhora do Carmo – Foto: Renan Lameu

Hoje pela manhã, os Bombeiros estiveram na Rua Major Lopes, no bairro São Pedro, região Centro Sul de BH, podando galhos de uma árvore que ameaçavam cair.

As chuvas desta semana fez com que a Prefeitura de Belo Horizonte, declarasse situações de emergência. Várias regiões da cidade, como Venda Nova, ficou com ruas alagadas.

A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (COMDEC), vem emitindo notas durante a semana para instruir a população dos riscos que a cidade vem enfrentando. “Recomenda evitar áreas de inundação e não trafegar em ruas sujeitas a alagamentos e próximos aos córregos e ribeirões no momento de forte chuva, pois o seu nível pode se alterar rapidamente podendo acarretar transbordamentos. Adverte para que não se abrigue debaixo de árvores e estacione veículos, pois elas podem cair e ocasionar graves acidentes. Atenção especial também em áreas de encostas e morros. Com as chuvas ocorridas nos últimos dias, o risco geológico se mantém alto na Capital”, informaram em nota.

Por Amanda Eduarda

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NOTA:

O mais novo filme do universo Star Wars acaba de chegar aos cinemas dando início à série de spin-offs que serão realizados ao longo dos anos. Este filme conta sobre a construção da maior máquina mortífera da galáxia, a Estrela da Morte, se passando cronologicamente pouco antes do episódio IV, o primeiro filme do fenômeno. O longa trás Jyn Erso (Felicity Jones) como a protagonista, que foi afastada de seu pai, Galen Erso, (Mads Mikkelsen) devido a ordens imperiais para que o mesmo pudesse trabalhar na construção da Estrela da Morte. Jyn passa a ser criada por Saw Guerrera (Forest Whitaker), um rebelde extremista; entretanto, aos 16 anos Saw deixa a garota por conta própria, o que a leva a ser resgatada já na idade adulta pela Aliança Rebelde que deseja ter acesso a uma mensagem enviada a Saw por Galen através de um piloto imperial que se revolta contra os ditadores.

Rogue One consegue ser considerado o melhor filme de todos os já realizados pela Lucas Film, mas não se tratando de seu enredo e sim da forma como todos os pontos foram construídos e alinhados ao longo da trama. A continuidade dos fatos tendo como base o estudo do “Uma Nova Esperança” é de “tirar o chapéu”, todos os fatores são combinados e fieis, a única coisa que atrapalha a sensação cronológica é logicamente a tecnologia totalmente diferente abordada nos dois, uma vez que em 1977 não havia nem 50% dos recursos que se possui em 2016.

Os responsáveis pela técnica e pelos efeitos especiais tentaram realizar uma proximidade com o abordado na época, tal fator é visto nitidamente em cenas onde a galáxia é mostrada e em cenas onde temos os pilotos tanto da Aliança quanto do Império nas clássicas cenas de ataque aéreo. Tais takes foram nitidamente gravados de uma forma bastante semelhante ao filme de 77 (se não da mesma). Gareth Edwards conseguiu uma proximidade e semelhança tão forte e uma sensação de filme novo, ambiente novo, logística nova de modo tão surpreendente que até mesmo o diretor J.J. Abrams (Star Wars Ep. VII – O Despertar da Força) ficaria com inveja, uma vez que o mesmo foi criticado por não trazer nenhuma novidade ao universo de George Lucas.

Até os poucos elementos que conseguimos perceber se tratar de CG não consegue intimidar ou incomodar a quem assiste, uma vez que são totalmente semelhantes e voltados à técnica abordada anteriormente, entretanto, tais mudanças são tratadas de formas bastante bruscas e nos faz perder um pouco o foco de qual universo estamos adentrando naquele determinado momento. Rogue One é surpreendente do início ao fim e consegue nos embalar em emoção, nos fazendo torcer, vibrar e sofrer exatamente como acontecia nos 3 primeiros filmes.

O filme tem como ponto alto as poucas aparições do icônico Darth Vader, que toma totalmente o longa para si mesmo tendo pouquíssimo tempo de tela. Tal fato é outro que nos faz querer destacar a direção de Edwards uma vez que após o episódio VI nenhum outro filme de Star Wars conseguiu trazer este elemento de forma tão forte, os vilões começaram a ser desinteressantes, fracos e com motivações muito insustentáveis. Até mesmo os filmes solo do vilão mais amado do mundo não conseguiram aderir essa força, acredita-se que os fãs já não esperavam mais uma superação ou igualdade do vilão da década de 90, entretanto, Rogue One nos mostrou que Vader realmente não é igualado ou superado, porém, consegue arrancar muitas vibrações assim que aparece na tela com sua armadura. Edwards conseguiu exercer muito bem seu papel ao aborda-lo, com certeza todos estavam morrendo de saudades para vê-lo de forma tão digna nas telonas ou pela primeira vez, ou novamente.

Além dos fatores já abordados o filme continuou sendo uma caixinha de surpresas a todo momento, principalmente ao mostrar que a destruição da Estrela da Morte ocorrida no primeiro filme não foi tão fácil ou certeira à Aliança como pareceu ser. Milhares de soldados, pilotos e guerreiros tiveram que dar sua vida pelo bem maior, por não aguentarem mais viver em um ambiente de pura pressão e agressividade. Muitas vidas tiveram de ser finalizadas e enfim os fãs podem sofrer as perdas daqueles que necessitaram de apenas um filme para conseguirem ser amados de forma plena, assim como os apaixonados pela série amam cada um de seus personagens.

O filme é maravilhoso, com toda certeza deixou orgulho por aí a todos os envolvidos e a todos os apaixonados. Felicity Jones conseguiu encarnar Jyn de uma forma ímpar, separarando todos seus personagens já feitos anteriormente e criando uma nova pessoa, como se jamais tivesse sido vista em qualquer outro papel. Mas, não foi apenas Jones ou o elenco inteiro, a direção, a equipe dos efeitos especiais, o roteiro, a produção, Darth Vader ou qualquer outro fator que fez o filme se tornar único, digno de aplausos e emocionante, tal fato se deu pela cena que ocorre no finalzinho do filme, com toda certeza foi a melhor cena de toda as duas horas e meia e sem sombra de dúvidas a mais surpreendente. Rogue One merece ser visto com toda classe e atenção possível, com toda certeza se trata do melhor filme lançado ao longo de todo 2016.

 

Por: Isadora Morandi