cinema

Por Melina Cattoni e Ana Luísa Arrunátegui
Fotografia: Ana Luísa Arrunátegui

 

A tendência de exaltar a cultura do exterior também se aplica ao Cinema. Por algum tempo o Brasil tentou basear sua produção em estúdios, formato esse utilizado nos países como Estados Unidos, Índia e Japão. Nessa época, os críticos da sétima arte defendiam a produção de um cinema mais industrial, mas a partir dos anos 1960 o cenário se modifica, ao descobrir formas de imprimir a identidade verdadeiramente brasileira nas telas.

Esta transformação da linha de pensamento do Cinema Novo Brasileiro proporcionou produções que trabalhassem com as histórias nacionais – incluindo mitos e folclores – e complexidades políticas nunca antes trabalhadas dentro das dinâmicas brasileiras. O movimento tropicalista reforçou a ideia ao inserir essas dinâmicas nas músicas e expressões artísticas da época. A 13ª edição da Mostra de Cinema de Ouro Preto abre espaço para discussão com o Seminário | Vanguarda Tropical: O Cinema e as Outras Artes.

A conversa apontou a Tropicália como um período de experimentação política e estética e, que a partir disso a linguagem das vanguardas despontaram nas produções cinematográficas, como o longa-metragem Sem Essa, Aranha, de Rogério Sganzerla. Em suma, o movimento tropicalista foi de extrema importância para início da circulação de produtos com a identidade nacional nos Cinemas e Outras Artes.

Por Melina Cattoni e Ana Luísa Arrunátegui
Fotografia: Ana Luísa Assis Arrunátegui

 

Apresentações audiovisuais e entrega de Troféu emocionaram a todos que estavam presentes no Cine-Teatro Vila Rica. Melodias ao som da Sociedade Musical Senhor Bom Jesus das Flores deram boas-vindas ao público enquanto se preparavam para Abertura da 13ª edição da Mostra de Cinema de Ouro Preto. O evento reafirmou a temática tropical com a escolha da trilha sonora, com músicas de Caetano Veloso e Gilberto Gil, e performances artísticas durante a cerimônia. Idylla Silmarovi e Marcelo Veronez protagonizaram o show de arte e cultura, com a participação dos alunos da Escola Estadual Dom Velloso.

Ao longo da abertura, a homenageada Maria Gladys recebeu o Troféu Vila Rica em tributo aos quase sessenta anos de carreira. Em seu discurso, afirma que vem de uma geração de diversas figuras incríveis e inteligentes, e completa: “quando olho para o meu currículo e para os trabalhos que eu fiz, percebo que sou uma atriz muito brasileira”. O evento arrepiou o público e encerrou com a exibição do curta documental, Maria Gladys, uma Atriz Brasileira, de Norma Bengell e do longa Sem Essa, Aranha de Rogério Sganzerla.

Este foi um resumo da primeira noite em Ouro Preto. Fique ligado na Mostra e veja a tropicália retornar à vida na 13ª Cine OP.

Por Melina Cattoni e Ana Luísa Arrunátegui
Fotografia: Ana Luísa Arrunátegui
Imagens: Equipe “Dando Asas à Imaginação” e Haroldo Borges
Agradecimentos: Arthur Felipe Fiel, João Marcos Nascimento e Paula Teixeira Gomes

A 13ª edição da Mostra de Cinema de Ouro Preto ocorre entre os dias 13 e 18 de Junho. Um dos destaques deste ano serão às Sessões Cine-Escola, com a exibição de curtas animados e documentários que abordam a infância de forma lúdica e carinhosa, ampliando o debate sobre o tema “Educação, História e Preservação do Cinema e do Audiovisual”.

Um dos pontos fortes de grande parte das narrativas animadas é entender que, no fundo, todos nós somos crianças. Fantasias e inovações são algumas das ferramentas utilizadas para abordar com sutileza diversas questões como, por exemplo, a diversidade humana, tema abordado pelo curta Dando Asas à Imaginação. Os protagonistas representam crianças que nem sempre são vistas no cinema ou na televisão, especialmente crianças negras – representadas pela Carol e pelo Carlinhos. A produção expõe a nova configuração social que compõe a sociedade. A exibição para crianças e adultos é interessante, uma vez que “o filme coloca a escola no centro da narrativa e é apresentada como um lugar divertido, colorido e mágico onde tudo é possível. A escola é o portal de entrada para o mundo da imaginação”, aponta o professor e roteirista, Arthur Felipe Fiel.

 

 

A produção de animações em curta-metragem é um convite à experimentação. Diversas técnicas, como Cut-Out digital, agitam o imaginário do espectador. Apesar do processo de distribuição ser competitivo, existem iniciativas, “como a aquisição de curtas animados por parte da TV Brasil e o lançamento do serviço de streaming do AnimaMundi”, relata o animador e bacharel em cinema, João Marcos Nascimento.

Outra obra que será exibida na CineOP é o documentário Jonas e o Circo Sem Lona. Produzida pela Plano 3 Filmes e dirigido por Paula Gomes, mexe com a emoção do público ao apresentar a história de um menino que constrói um circo e luta para mantê-lo vivo em seu quintal. O longa-metragem não apenas contribui para a temática educacional, mas também, trata a escola como fator inseparável do personagem. Ao discutir sobre o sistema educativo e defender que os alunos sejam tratados como indivíduos diversos, Gomes afirma que “a educação e a cultura têm papel protagonista para definir novos caminhos”.

 

 

Para a realização deste documentário, o grande diferencial é a proposta de imersão que o público terá na vida de personagens reais. Por se tratar de uma produção que fala sobre o fim da infância e para onde vão os sonhos quando crescemos, cria-se uma relação profunda e intensa, tanto para o espectador quanto para os envolvidos.

Em suma, cada discussão apresentada na Mostra faz o público e cineastas, crianças e adultos refletir não apenas sobre educação, mas todas as temáticas que envolvem a nossa sociedade. Curtiu? Então acompanhe as redes sociais do Jornal Contramão e fique por dentro de tudo que vai rolar na cidade de Ouro Preto. Nossa equipe desembarca na CineOP e compartilha o que há de melhor na cidade. #vemcomagente.

Por Tiago Jamarino – start – Parceiros Contramão Hub 

Vingadores: Guerra Infinita é o apogeu de 10 anos da Marvel nos cinemas, entregando um “épico” com drama, mesmo dentro de sua caixinha

 

Vingadores: Guerra Infinita é a culminação de 10 anos do Universo Cinematográfico Marvel, desde 2008 com o Homem de Ferro inaugurando a era da Marvel nos cinemas, o MCU tem construído um lindo universo e legado diante o mundo dos super-heróis. Muito se discute se esses longos anos com a temática tenha saturado aos seus espectadores, mas ao ver a este filme tenho plena certeza que está era está apenas começando. Guerra Infinita veio com a árdua missão de ser o apogeu de tudo que foi construído até então, incontáveis heróis, em vários grupos e uma gama de possibilidades, nada melhor que a casa das ideias para ter um leque nas mãos, após tanto tempo, é hora de soltar o clímax. O filme é satisfatório em vários sentidos, tanto em suas cenas de ações, em um drama dosado, suas piadas, mas é muito inchado e não tem uma história digna do hype. Os irmãos Russos tiveram um grande supletivo com Capitão América: Guerra Civil, aprenderam a trabalhar com vários personagens, com diversas locações e dosar os pontos certos, tanto que este filme a momentos grandiosos e de tensão. Mas no fritar dos ovos, nem só de bons momentos vive um filme de super-herói, é preciso mais, uma história e acabar com paradigmas que filme do gênero não precisa de um roteiro eficaz. O que vemos em Guerra Infinita é um filme bom, que tem um forte legado com 10 anos de aprendizado, mesmo contendo erros é um filme que conseguiu ser diferente em vários quesitos, mesmo tendo a nítida sensação de ser mais um filme dentro da caixinha.

Guerra Infinita se inicia logo na cena pós-créditos de Thor Ragnarok, onde a nave de Thanos se encontra com a nave dos refugiados Asgardianos, logo já temos a consolidação do Titã Louco como o grande vilão do MCU, digno de todo o hype criado. O desenrolar destas cenas já é o cartão de visita para sentir a grande ameaça que o vilão será ao longo do filme. Acabando com a curiosidade geral da nação sobre o vilão, direi já, afirmo com todas as letras, Thanos é o maior vilão de todo o MCU e se não dos filmes de heróis. Thanos é imponente, sagas, poderoso, vilanesco sem frases canastronas de sou mal, sua ameaça é sentida por todos. O grande detalhe em seu tratamento é fenomenal, a Marvel aprendeu com erros passados, o texto na mão de Josh Brolin é algo espetacular, assim como o dialogo visto até no trailer, “A diversão não é um fator quando se tentar equilibrar o universo. Mas isto, põe-me um sorriso no rosto.” As motivações de Thanos são aceitáveis, pode parecer rasas em um certo ponto de vista, mas não diferentes de vários ditadores que se levantaram pelo mundo. Os personagens do Universo cinematográfico da Marvel são especiais, estão nas nossas vidas há uma década, é fácil se identificar com todos eles, mesmo não sendo tão significativo o crescimento de cada personagem, ao longo dos anos eles evoluíram, este filme mostra onde esse crescimento os levou.

Guerra Infinita é o ponto de jornada de um vilão, em um certo ponto de vista, o filme mostrará a jornada de Thanos em um grande desafio cósmico de juntar todas as joias megapoderosas. O público já sabe onde estão todas essas joias, exceto uma, a joia da alma. A joia da alma está presente, mas o que mais é interessante o modo como ela é procurada ou meio que digamos sem spoilers, “achada”. A ordem Negra de Thanos é apresentada com esses ganchos, mas é o ponto mais fraco do filme, a tropa de elite de Thanos não é tão bem-dita e sentida sua ameaça assim, vai ver é culpa do grande vilão que os ofusca. O longa não depende de você ser um fã de uma década da casa das ideias, mas para se ter a total experiência é necessário ter acompanhado tudo de perto, isso é explicado na dramaturgia como uma forma de se conectar e importar com o personagem, dentro desta premissa, o tempo todo o filme te passará uma sensação de perigo. O que acontece ao longo do filme é uma verdadeira montanha-russa de sentimentos, alegria, euforia, medo e tristeza somados a uma carga dramática que não estava presente em Guerra Civil, em Guerra Infinita apresentam esse peso e pela primeira vez uma consequência de verdade.

A direção mais uma vez fica a cargo dos irmãos Russos, que já trabalharam na casa, com o excelente Capitão América: O Soldado Invernal (2015) e encare como queira, Vingadores 2.5 ou Capitão América: Guerra Civil (2016). A dupla de direção é bastante competente, eles sabem o que estão fazendo, o grande mérito é trabalhar com uma escala maior, mesmo a história sendo ausente. As cenas de ações são formidáveis, vamos explicar por partes, como o elenco é dividido em vários núcleos, temos o planeta Terra e o Espaço. Dito isso, a ação no espaço conta com um CGI esplendoroso, é o auge da Marvel em criação de mundos, cada planeta e em batalhas especiais, os poderes apresentados em tela, é lindo, dignos de uma space-opera. A ação na terra exatamente em Wakanda é mais prejudicada, a geografia do lugar e os planos usados causam um pouco de estranheza, se no espaço os diferentes poderes foram bem usados, na terra a uma variação esquisita e vários deslizes, mas não é nada que totalmente penaliza o conjunto da obra.

A estética do filme é diretamente a culminação de uma década, a Marvel está no auge, o vilão Thanos é feito por captura de movimento, por trás do CGI existe um ator, Josh Brolin, a ILM ( Industrial Light & Magic)responsável por esses efeitos fizeram um trabalho primordial, deixando a vista todas as expressões de Brolin e fazendo a magia acontecer de forma crível. Diferente de Lobo da Estepe em Liga da Justiça, Thanos é crível e sua presença não causa estranheza perto dos demais personagens que estão na mesma cena com ele. O filme dispõe de uma gama de vários personagens, o CGI compões tudo com bastante esmero, mas tudo isso não seria possível graças a montagem. A montagem, em contrapartida, é perfeita, conciliando todos os pontos e interligando diferentes atos e diferentes núcleos, a algumas quebras de ritmos, mas o trabalho da edição fecha com chave de ouro. As paletas de cores são cores vivas e reagem as diferentes facetas do filme, quando o drama é presente, ela fica mais escura, tudo é interligado com o que ocorre em tela. A trilha sonora ainda não é memorável como tantas da cultura pop, mas a musiquinha dos Avengers estão ali.

O roteiro é o ponto que será mais discutido ao longo do tempo, escrito pela dupla Christopher Markus e Stephen McFeely. O texto apresentado faz um bom trabalho, mediante aos vários personagens que são apresentados, temos o vilão e sua jornada com sua trupe e do outro lado, as dezenas de super-heróis que estão no longa. A história é bem simples de se entender, não espere nada complexo como os (quadrinhos) base, O Desafio do Infinito e Saga do Infinito, a história é a mais previsível possível, o que não quer dizer que o filme é ruim, mas carece de algo que poderia dar a ele um lugar ao sol. Os diálogos e as interações de vários núcleos poderiam se manter o filme todo que pagaria o meu ingresso, é divertido ver essas tão esperadas interações, felizmente, todas funcionam. A tão criticada fórmula Marvel está presente, á piadas, nós personagens que levam o humor no cerne, assim como um momento de grande drama que é quebrado por um alívio cômico, ainda está presente, mas no que diz respeito aos filmes anteriores, em Guerra Infinita, a sensação do perigo e o clima fúnebre é algo nunca visto antes.

O elenco é impossível falar de um por um, falarei bem superficialmente sem dar detalhes que possam estragar a experiência. Thor de Chris Hemsworth é meu favorito do filme, depois de Thanos, claro, o deus do trovão encontrou o ponto de equilíbrio certo entre a comédia e a piração de uma divindade. O texto não esquece do Ragnarok, tão pouco das consequências do seu primeiro ato, o Odinson carrega um peso de seus atos e sua interação com os Guardiões da Galáxia é a melhor coisa que vemos neste filme. O núcleo dos Guardiões teve seu texto escrito por James Gunn, o nível dos personagens está como dos filmes anteriores. Gamora (Zoe Saldana)Nebulosa (Karen Gillan), Quill (Chris Pratt) que junto com Tony Stark (Robert Downey Jr.), Homem-Aranha (Tom Holland), Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) tem uma interação incrível e inesperada. O núcleo da terra Pantera Negra (Chadwick Boseman) e sua turma de Wakanda, assim como Steve (Chris Evans) e sua trupe, .Scarlett Johansson, Mark Ruffalo,Don Cheadle, Sebastian Stan, Anthony Mackie, Paul Bettany e Elizabeth Olsen. Robert Downey Jr ainda encanta, mesmo sendo a sua mesma performa de sempre, ainda sim o ator consegue entregar sempre o melhor. Pela primeira vez, Chris Evans, consegue ser o símbolo de inspiração que deveria ser em vários filmes passados, mas ficava só como escada para um humor de Tony, desta vez o Capitão bota para quebrar. Peter Dinklage, de Game of Thrones, também está no filme, com um personagem ainda mantido em segredo, mas sua participação se torna memorável, apesar do pouco tempo de tela.

Vingadores: Guerra Infinita é o filme da Marvel que você está esperando há dez anos. Tudo o que aconteceu nos leva a esse evento climático. Thanos é uma força da natureza e o vilão mais mortal da Marvel Studios que já existiu. Ele facilmente leva a coroa de Michael B. Jordan’s Killmonger. O filme sofre com umas piadinhas fora de contexto, não da tempo de tela necessário a alguns personagens, por motivos óbvios é claro, a trama é bem rasa e a história não é digna de um grande épico. Dizer que o filme é o Imperio Contra-Ataca da Marvel depende do ponto de vista, por seu tom, pelo seu desfecho, dizer isso, só o tempo dirá. Mas para quem está a uma década acompanhando e amando todos esses personagens este filme é um deleite, é um filme que vai agradar tanto críticos mais conservadores como o povão, em geral.

FICHA TÉCNICA

DIREÇÃO
Anthony Russo, Joe Russo

EQUIPE TÉCNICA
Roteiro: Christopher Markus, Stephen McFeely
Produção: Kevin Feige
Fotografia: Trent Opaloch
Trilha Sonora: Alan Silvestri
Estúdio: Marvel Studios
Montador: Jeffrey Ford, Matthew Schmidt
Distribuidora: Walt Disney Pictures

ELENCO
Angela Bassett, Annie Pisapia, Anthony Mackie, Benedict Cumberbatch, Benedict Wong, Benicio Del Toro, Blair Jasin, Bradley Cooper, Callan Mulvey, Chadwick Boseman, Chris Evans, Chris Hemsworth, Chris Pratt, Danai Gurira, Dave Bautista, Don Cheadle, Elizabeth Olsen, Ethan Dizon, Florence Kasumba, Floyd Anthony Johns Jr., Gwyneth Paltrow, Hye Jin Jang, Idris Elba, Isabella Amara, Jeremy Renner, Jon Favreau, Josh Brolin, Karen Gillan, Kerry Condon, Letitia Wright, Linda Cardellini, Mark Ruffalo, Matthew Zuk, Michael Pierino Miller, Paul Bettany, Paul Rudd, Perla Middleton, Peter Dinklage, Pom Klementieff, Robert Downey Jr., Scarlett Johansson, Sean Gunn, Sebastian Stan, Terry Notary, Tiffany Espensen, Tom Hiddleston, Tom Holland, Tom Vaughan-Lawlor, Vin Diesel, Winston Duke, Zoe Saldana

Por Melina Cattoni
Fotografia: Imagem Filmes

 

Liberdade, sonhos e superação. Tudo Que Quero, narra a história de uma jovem diagnosticada com Transtorno de Espectro Autista (TEA). Wendy Welcott, adolescente de vinte um anos, possui uma rotina comum e sistemática. Inteligente e criativa, também possui uma paixão e talento para a escrita. A narrativa é construída em cima das desventuras da adolescente para participar de um concurso para escritores e entregar seu roteiro ao famoso estúdio de cinema Paramount Pictures, em Los Angeles.

Para alcançar o sonho e também a liberdade, Wendy descobre diversos caminhos e reviravoltas do cotidiano. A descoberta começa ao atravessar uma avenida  proibida, percorrer a estrada, enfrentar situações desconhecidas e, principalmente, lidar com diferentes pessoas. Durante as cenas, cada circunstância é acompanhada por uma trilha musical que compõe junto à fotografia os sentimentos daquela jovem. Encantado pela narrativa, o espectador acompanha com o coração na mão e brilho nos olhos toda a caminhada de superação.

 

 

Dirigido por Ben Lewin, o escritor apaixonado por fotografia e escrita narrativa, coleciona em sua carreira documentários, minisséries, programas episódicos e longas-metragens, entre eles, o premiado filme As Sessões em 2012. Já a trilha sonora, assinada por Heitor Pereira, compositor brasileiro que tem em seu currículo algumas faixas do filme Meu Malvado Favorito 2, usa das melodias para transitar entre momentos de apreensão e diversão durante a obra.  

A Imagem Filmes lança nesta quinta-feira, 26 de abril, o filme Tudo Que QueroPreparem o balde de pipoca e os lencinhos, o filme é de emocionar.

Imagem Filmes

Empresa nacional do ramo de entretenimento, atua na distribuição de filmes independentes em todo país. Para mais informações, acessem o site: https://www.imagemfilmes.com.br/ .

Tudo Que Quero

Direção: Ben Lewin
Produção: Lara Alameddine, Daniel Dubiecki Escritores: Michael Golamco, Michael Golamco
Elenco: Dakota Fanning, Toni Collette, Alice Eve, River Alexander, Jessica Rothe, Matt Corboy, Tony Revolori
Música: Heitor Pereira
Direção de Arte: Lindsey Moran