Jornal Contramão

Por Michele Assis e Natalia Vianini

Por vezes, ao nos depararmos com o questionamento “o que é o hip-hop?”, pensamos em figuras famosas e grandes hits, mas ele é muito mais do que isso. Para compreendermos plenamente a potência dessa cultura, é essencial revisitar suas origens e entender o que a desencadeou.

O hip-hop, um símbolo de luta e resistência nas periferias, celebrou recentemente 50 anos de existência, uma conquista que destaca sua evolução. Originado no Bronx, em Nova York, tornou-se uma poderosa ferramenta social que, por meio de expressões artísticas, deu voz aos problemas estruturais enfrentados pelas comunidades negras e periféricas nos Estados Unidos. Já no Brasil, este movimento ganhou força em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, na década de 1980. Alguns grupos de periferia de São Paulo passaram a se reunir na Galeria 24 de Maio e na estação São Bento do metrô para escutar as músicas e lançar os novos passos de dança.

Os principais pilares do hip-hop, estabelecidos por DJ Afrika Bambaataa, líder da banda Zulu Nation, reconhecido como “padrinho do hip-hop”, são: o rap, o DJing, breakdance e o grafite, além da moda e da gíria, que também compõem o conjunto. Por meio dessas manifestações artísticas, é possível conscientizar a periferia e despertar as lutas por mudanças.

O Hip-Hop no Brasil

No início, o rap era considerado um estilo musical violento e exclusivamente periférico, sofrendo muitos preconceitos e até repressões policiais. Porém o ritmo começou a se espalhar rapidamente entre as periferias da cidade, trazendo autoestima aos jovens que procuram uma forma de se integrar na sociedade da época, que vivia um regime militar.   

A coletânea “Hip-Hop Cultura de Rua” foi o primeiro álbum brasileiro exclusivamente de rap, lançado em 1988. Foi nesse álbum que o público conheceu o trabalho de rappers como Thaíde e Dj Hum, Mc Jack e Código 13, nomes de grande relevância na cena. O rap conquistou espaço nas rádios de todo o país na década de 1990 e atraiu o olhar da indústria a esse estilo novo e efervescente. O “Movimento de Rua”, programa da Rádio Imprensa, foi o primeiro com programação 100% dedicada ao rap, colocado no ar pelo DJ Natanael Valêncio.

Lançamento do selo comemorativo “BH Hip-Hop 40 Anos” durante o Encontro com a Imprensa, realizado pela Fundação Municipal de Cultura. Foto: Michele Assis.

Um dos nomes de peso dentro da cena que ajudaram a difundir o rap no país é do grupo “Racionais MC’s”. Em 1997 o grupo lançou o álbum “Sobrevivendo no Inferno”, que se tornou um dos maiores clássicos do rap nacional. Em 2018, o disco entrou como obra obrigatória no vestibular da UNICAMP, devido a sua relevância cultural e social.

Quatro décadas depois, o hip-hop vem quebrando várias barreiras e conquistando cada vez mais espaço no cenário musical e cultural brasilero, sem perder a sua essência de dar voz e denunciar as injustiças sociais. O movimento tem atraído também os olhares do poder público. Cada vez mais estão surgindo iniciativas no campo das políticas públicas para fortalecer o hip-hop. 

O Hip-Hop em BH

Em Belo Horizonte a cena do hip-hop tem relevância nacional, graças a eventos como o “Duelo de MCs”, que acontece no Viaduto Santa Tereza há 14 anos e artistas que conquistaram o país como Djonga, Clara Lima e Renegado. Devido a enorme presença que faz parte da cultura da cidade, o movimento tem conseguido dialogar com sucesso junto ao poder público. A cidade tem se destacado neste diálogo, sendo uma das primeiras capitais do país a propor essa ação.    

Recentemente, no mês de agosto de 2023, a Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovou o projeto que reconhece a relevância cultural do hip-hop e de seus elementos na formação e fomento da identidade cultural das periferias de Minas Gerais. O projeto prevê aos elementos do hip-hop a proteção do Estado, por meio de inventários, tombamento, registro e outros procedimentos administrativos. Além disso para resguardar suas atividades manter esta política pública como patrimônio cultural, a Prefeitura instituiu o Fórum Permanente de discussões das políticas públicas do hip-hop e, através da Lei nº 10.114, de 2011, foram criados a Semana Municipal do Hip-Hop (12 a 18 de novembro) e o Dia Municipal do Hip-Hop (12 de novembro).

A Secretária Municipal de Cultura de Belo Horizonte, Eliane Parreiras, reforça sobre a ação do poder público para promover e estimular o Hip-Hop na cidade. “O prefeito Fuad Noman tem solicitado que a gente se organize e estruture essa política municipal para o hip hop, especialmente porque estamos falando de duas vertentes. Da juventude, que dialoga com aqueles que vieram construindo essa história do hip-hop e também  no aspecto da inclusão social junto à juventude negra. É por esse trabalho que temos com a sociedade civil, que estamos construindo um plano municipal que atue no eixo da memória, na salvaguarda, no fomento, na institucionalização e formação, estimulando essa produção e garantindo que tenhamos cada vez mais o hip-hop sendo o que é, essa força e potência na cidade de Belo Horizonte”, diz.  

Batalha de MC’s “FaráOeste” que acontece na Pista de Skate do Barreiro, na Praça Cristo Reina, a cada quinze dias na quarta-feira. Foto: Michele Assis.

Por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, a prefeitura realiza durante o mês de novembro e dezembro de 2023, o programa comemorativo “Belo Horizonte Hip-Hop 40 anos”, que terá diversas atrações como shows, batalhas de MC’s, saraus, slans, entre outros. Essa é uma iniciativa organizada em conjunto com a sociedade civil para a celebração e promoção do Hip-Hop na capital mineira. Mais uma vez o movimento prova a sua força transformadora, conquistando novos espaços e transformando a vida das pessoas que acompanham a cena.  

(foto: Staff Images/Cruzeiro)

Por André Duarte, Daniel Vieira e Ney Felipe

Neste domingo(15), o sub-20 da raposa levantou mais uma taça. Diante de mais de 12 mil torcedores, um recorde para os jogos de categoria de base, o Cruzeiro enfretou o Grêmio pela final da Copa do Brasil e venceu por 2 a 0.

O jogo teve uma etapa inicial bem tensa e com poucas chances de gol. A melhor chance do primeiro tempo foi do Cruzeiro, que já vinha melhor e com mais proximidade de chegar ao gol, em jogada individual de Robert, o atacante celeste acertou a trave em um belo chute.

Já o segundo tempo seguiu movimentado. o Grêmio foi que teve as primeiras chances mais claras de gol. Mas, logo em seguida a chance mais clara gremista, Fernando pegou um rebote de seu próprio chute, bem defendido pelo goleiro Cassio e abriu o placar.

Com a desvantagem a equipe tricolor foi para cima e deixou mais campo para os contra-ataques cruzeirenses.  Com isso, pouco tempo depois, em uma saída de bola errada do Grêmio, Fernando novamente foi as redes e deixou a Raposa com as mão no título inédito da categoria.

Final de jogo, Cruzeiro 2 a 0 e festa para a nação celeste que esgotou os ingressos disponíveis para a manhã deste domingo.

Já no meio da semana passada, Cruzeiro Sub-20 venceu o Coimbra nos pênaltis e conquistou o Campeonato Mineiro Sub-20

Equipe Sub-20 campeão mineira comemora com a taça. ( Foto: André Duarte )

A emocionante final do Campeonato Mineiro Sub-20 foi decidida em grande estilo após uma disputa acirrada entre o Cruzeiro e o Coimbra. Após um resultado de 2-1 a favor do Coimbra no primeiro jogo, o Cruzeiro entrou com uma equipe alternativa, garantindo uma vitória por 1-0 no segundo jogo, com um gol crucial de Luis Fernando. A partida foi para os pênaltis, onde o goleiro celeste, Otávio, brilhou ao defender 2 pênaltis e Ruan Santos, com frieza, converteu o pênalti do título.

Agora, com a confiança renovada, a equipe celeste se prepara para enfrentar o desafiante Grêmio na final da Copa do Brasil Sub-20, agendada para o próximo domingo no Mineirão. A expectativa é alta enquanto os jovens talentos se preparam para mais um confronto emocionante.

Na comemoração do título, Gui Meira, promessa celeste deu uma entrevista falando se o título mineiro da uma certa tranquilidade para outra final.

– Não diria tranquilidade, mas sim uma confiança. Por causa de todo cenário, revertendo dois jogos, na semi e final, e conseguindo ser campeão, gera um ânimo no grupo.

Por Júlia Garcia

O fim de semana em Belo Horizonte está repleto de eventos para todos os gostos. Confira hoje a agenda que o Contramão separou para você curtir o final de semana.

Sexta

Para iniciar a agenda, você que adora uma comédia, poderá curtir o espetáculo Desesperados, que acontece hoje. A atração, que gira em torno de três personagens principais, aborda temas socialmente importantes, como ansiedade, depressão e solidão. E a comédia acontecerá no Teatro Marília, a partir das 20h. Para garantir seu ingresso, basta acessar o Sympla, site ou aplicativo.

Sábado

No sábado, a cantora Ana Carolina desembarca em Belo Horizonte, com a  TURNÊ  “ANA CANTA CÁSSIA – ESTRANHO SERIA SE EU NÃO ME APAIXONASSE POR VOCÊ”. A turnê é um espetáculo emocionante e conta com repertório cheio de sucessos como, “Malandragem”, “Segundo Sol”, “All Star”, “Girassol”, entre muitas outras. Após passar por diversas cidades no Brasil e no mundo, a cantora Ana Carolina se apresenta no Arena Hall, a partir das 20h. Os ingressos estão disponíveis na bilheteria do Arena Hall e pelo site Sympla.

Ainda neste sábado, os amantes de pagode poderão se preparar para o Churrasquinho Menos é Mais BH. Formado em 2017, o Menos é Mais é composto por Duzão, Gustavo Góes, Jorge Farias, Paulinho Félix e Ramon Alvarenga. O grupo ganhou notoriedade por regravar faixas antigas de sucesso de outros cantores. O Churrasquinho, que reunirá o grupo e outros convidados, acontecerá na UniBH Campus Buritis, a partir das 14h. Os ingressos podem ser garantidos através do site Ingresse.com.

Domingo

E no domingo pode separar sua fantasia de HALLOWEEN, para a The Choice Belo Horizonte. Serão muitas diversões com um toque assustador. Shows com DJ WS DA IGREJINHA, DJ GORDÃO DO PC, SACI, SIDOKA e DJS PETTRUS. Ah, e o traje é super obrigatório hein?! Precisa ser da cor PRETA ou ir FANTASIADO com tema Halloween. Preparados para uma tarde de sonhos e pesadelos? A The Choice acontecerá no Clube Labareda, a partir das 15h. Os ingressos estão disponíveis no Sympla.

Estilista André Antunes assina a coleção que irá vestir as Entrelaçadas

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, recebe no dia 05 de outubro, o desfile das Entrelaçadas, grupo de apoio de pacientes de câncer de mama do Mário Penna. O evento celebra a força e a beleza feminina e convoca a todos se envolverem na promoção da prevenção e diagnóstico precoce. O evento será realizado entre 18h e 21h, em formato gratuito e aberto ao público.

Tradicional campanha do Instituto Mário Penna, a ação integra o Outubro Rosa da instituição, cujo tema desse ano é “Quem se importa, se envolve”. A edição ganhou um reforço ao firmar parceria com o curso de Moda da Una, sendo os alunos responsáveis pela produção do desfile e todo backstage.

Já o estilista André Antunes, que possui uma rede de ateliês em Belo Horizonte, Itaúna e São Paulo, assina a coleção de vestidos que as pacientes usarão no dia do desfile, que terá como foco metais e pedras preciosas – proposta que dialoga com o acervo do MM Gerdau. “Estamos preparando uma coleção linda para vestir as pacientes/modelos. O público pode esperar muito brilho, vestidos de pedraria, capa, tudo combinando com a temática de metais e pedras preciosas. Tenho certeza que as modelos darão um show na passarela e, o mais importante, vamos celebrar a força feminina e chamar atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama. É um evento completo e sem dúvida teremos muita beleza, emoção e histórias de superação”, afirma.

Por Júlia Garcia

Sexta

Para começar nossa programação, nesta sexta-feira acontecerá uma noite inesquecível de jazz. Ao som de Rafael Canielo Jazz Trio e do cantor Gabriel Muzzi, você poderá prestigiar o show Especial Frank Sinatra, onde os artistas farão uma homenagem única ao músico. Se prepare para uma experiência musical emocionante, repleta de charme, elegância e paixão! O show acontece no Mina Jazz Bar, a partir de 20h. Os ingressos estão disponíveis no Sympla, no site ou aplicativo.

Sábado

E neste sábado a cantora Ludmilla retorna a BH com o Numanice, seu álbum de pagode. Lançado em 2020, o projeto da cantora ganhou uma versão ao vivo em um EP lançado em 2021 e em 2022 levou o Grammy Latino de ‘Melhor álbum de Samba/Pagode’. A artista se apresenta no sábado e cantará diversos hits como “Maldivas”, “Ela Não”, “Meu Desapego” e “Não é Por Maldade”. Além da cantora carioca, o show receberá a DJ Kingdom e Baile Room. O Numanice 2023 é dividido em três setores: open bar, front stage e arquibancada. O show acontece na Arena Independência a partir das 15h. Os ingressos podem ser garantidos através do Sympla./ Mas corre pois já está acabando.
Ainda neste sábado, os concertos Candlelight traz a cantora Liniker e sua banda para um Original Sessions. A cantora e compositora, sobe ao palco em um show especial, apresentando seu primeiro disco-solo, Indigo Borboleta Anil, que levou o prêmio de “Melhor álbum de MPB”, no Grammy Latino de 2022. O show será na Sala Minas Gerais, a partir das 21h. Para garantir seu ingresso, basta acessar o site Fever./ Mas corre, pois já estão esgotando.

Domingo

Domingou com uma comédia stand up apresentada por Murilo Couto. O comediante é personalidade da stand up comedy nacional desde quando “tudo era mato”. Seu estilo de humor é original, verborrágico, irreverente e por vezes insano. O humorista chega na capital mineira com a comédia Idéia Soltas, para elevar o nível do humor (ou talvez o derrubar). O evento será no Cine Theatro Brasil Vallourec, a partir das 19h./ Os ingressos estão disponíveis no Eventim.
E para encerrar a agenda dessa semana, os fãs de uma das maiores bandas de rock já podem comemorar. Neste domingo o espetáculo U2 ONE LOVE & ORQUESTRA chega a Belo Horizonte. O espetáculo leva para o público a verdadeira experiência de estar num show do U2, com performance de palco, instrumentos musicais, aparência, figurinos e sonoridade nunca vistos antes em uma banda tributo. A orquestra é regida pelo renomado maestro Renato Misiuk. O show acontecerá no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, às 20h. Os ingressos estão disponíveis no Eventim.

Por Júlia Garcia

Celebrado em 27 de setembro, o Dia Mundial do Turismo existe desde 1980. Estabelecido pela Organização Mundial do Turismo (OMT), em comemoração ao aniversário de uma década do Estatuto da Organização Mundial do Turismo, tem como principal objetivo ressaltar a importância econômica, social e cultural dessa atividade.

Para comemorar o dia, separei alguns pontos turísticos e locais, que os belorizontinos mais gostam em Belo Horizonte. Vamos lá? Lembrando que essa ordem não indica favoritismo!

 

1- Lagoa da Pampulha

Lagoa da Pampulha. Foto/Divulgação: Pampulha BHZ.

Um dos cartões postais da capital mineira, sua obra foi finalizada em 1943. É bastante popular e é possível notar diversas pessoas passeando no entorno, tanto para o lazer, quanto para saúde.

2 – Praça da Liberdade

Praça da Liberdade vista de cima. Foto/Divulgação: Designi.

Foi construída a partir de 1895 para abrigar os prédios do Palácio do Governo e Secretarias do Estado, em estilo eclético com influência neoclássica. Atualmente é um dos pontos mais movimentados da cidade.

3. Edifício Arcângelo Maletta

Edifício Arcângelo Maletta. Foto/Divulgação: Amira Hissa/PBH.
Edifício Arcângelo Maletta. Foto/Divulgação: Amira Hissa/PBH.

 

Foi fundado em 1961 e é conhecido como centro de boemia e discussão política. Com 19 andares na área comercial e 31 no espaço residencial, o Maletta tem 319 apartamentos, 642 salas, 72 lojas e 74 sobrelojas. Hoje, principalmente à noite, é possível notar um grande movimento no local. São muitos bares e restaurantes cheios, um dos locais mais escolhidos pelos belorizontinos.

4 – Feira Hippie

Feira Hippie. Foto/Divulgação: Bernardo Estillac/Hoje em Dia.
Feira Hippie. Foto/Divulgação: Bernardo Estillac/Hoje em Dia.

A Feira Hippie surgiu em 1969, na Praça da Liberdade, por um grupo de artistas mineiros e críticos da arte. Em 1973 foi reconhecida e oficializada pela Prefeitura de BH. Em 1991, a feira e outras espalhadas pela capital foram reunidas e transferidas para a Av. Afonso Pena. 

5. Mercado Central

Mercado Central. Foto/Divulgação: Mercado Central.
Mercado Central. Foto/Divulgação: Mercado Central.

Nascido em 1929, no centro de Belo Horizonte. Naquela época ele era descoberto e mais de 90% das bancas vendiam apenas hortifrútis. Um dos pontos mais visitados pelos mineiros e turistas, hoje em dia existem dezenas de comércios dentro do local.

6. Rua Sapucaí

Rua Sapucaí. Foto/Divulgação: Moisés Teodoro/BHAZ.
Rua Sapucaí. Foto/Divulgação: Moisés Teodoro/BHAZ.

A Rua Sapucaí foi considerada o primeiro Mirante de Arte Urbana do mundo, onde o público pode acompanhar ao vivo a realização das obras. Hoje em dia a Sapucaí é uma das ruas mais badaladas – se não for a mais – de Belo Horizonte.

7. Mercado Novo

Mercado Novo por dentro. Foto/Divulgação: Flávio Tavares/O Tempo.
Mercado Novo por dentro. Foto/Divulgação: Flávio Tavares/O Tempo.

Foi inaugurado em 1963 como promessa inédita de comércio na capital mineira. Em 2018 ocorreu um pontapé, onde começou a revitalização do espaço. Hoje em dia o Mercado possui bares, restaurantes, lojas, comércios e está sempre movimentado. Virou um queridinho dos belorizontinos.

8. Praça do Papa

Praça do Papa. Foto: Divulgação.
Praça do Papa. Foto: Divulgação.

Inaugurada em 1980, o lugar foi escolhido para a celebração da primeira visita de um Papa a Belo Horizonte. A praça se localiza próximo ao Parque e Mirante das Mangabeiras. Um dos pontos turísticos da cidade, a Praça do Papa é visitada com frequência.