Cultura

Por Keven Souza

Desde o último mês, o verde e o amarelo tomou conta das redes sociais. Com a proximidade da Copa do Mundo de 2022, inúmeras marcas e influenciadoras estão apostando no conceito “Braziliancore”. Estilo que consiste em elaborar looks com as cores da bandeira do Brasil e até mesmo com a própria bandeira. Mas diferente do que muitos imaginam, braziliancore não é uma tendência! 

Braziliancore é a junção das macrotendências “diversidade” e “hibridismo cultural”, pautadas pela mistura e acesso entre diferentes culturas propiciadas pelo avanço da internet. E qual o país com maior pluralidade do mundo? O Brasil! 

Em um país onde há tamanho hibridismo de raça, gênero, cor, gosto e estilo, a estética do BC se relaciona mais com o business fashion do que com a manifestação cultural projetada a partir das cores e bandeira do Brasil. 

É uma dinâmica errônea que privilegia aquilo usado pela elite branca, magra e rica, mesmo que esse uso seja originário da periferia. O que é o caso das camisetas de time de futebol. 

Para se ter uma noção, a nova coleção das camisetas “torcedor” do Brasil 2022/23 custam quase R$350,00, enquanto a versão infantil vai ser vendida por cerca de R$300,00. Já as blusas dos jogadores chegam a custar mais de R$500,00. Em um país extremamente desigual como o nosso, o que dizem esses valores exorbitantes?

Os preços das camisetas nos indicam que as classes sociais mais baixas do país, que a priori é o público mais consuminte dos símbolos brasileiros, estão sendo excluídas de ter acesso a um estilo predominante do gueto. 

Símbolos estes que marcas internacionais se apropriam sem dar os devidos créditos, usufruindo das cores e dos códigos e sequer fazem menção ao Brasil como inspiração. E sabe como é… coisa de colonizador. 

Além disso, o mercado roubar as manifestações culturais do Brasil é diferente, por exemplo, dos brasileiros usarem as cores do seu país como forma de homenageá-lo. Um exemplo? Anitta! 

A cantora há algum tempo utiliza de produtos de forte identidade nacional como forma de enaltecer o Brasil e o funk brasileiro. Seu show no Coachella 2022, um dos maiores festivais de música do mundo, foi claramente um manifesto cultural carregado do orgulho de ser brasileira. 

Assim como Anitta, diversos cidadãos ainda sentem a euforia patriota e querem usar livremente a identidade nacional do Brasil como forma de representatividade. Mas, na contramão dessa liberdade, o brasilcore é o uso de uma estética cultural como mais um visual de moda, sem o entendimento devido sobre representatividade. 

Por isso, brasiliancore não é uma tendência, e sim uma apropriação.

Por Ney Felipe

Hoje, 22 de agosto, é comemorado o Dia do Folclore. No trajeto casa/trabalho, vim observando escolas, crianças, pais e me perguntando: será que ainda comemoram o Dia do Folclore?

Ao chegar no trabalho, conversa vai, conversa vem, Keven (técnico do laboratório de Jornalismo) e eu, relembramos os tempos de crianças. Uma data como esta, estaríamos com rosto pintado, talvez uma touca vermelha, coroa de fogo e por aí vai. Tudo isto, para simbolizar Cuca, Saci, Mula Sem Cabeça e outros vários que pertencem ao nosso folclore.

Em meio a nostalgia, bate uma certa tristeza. Sinto um pouco da nossa história se perder. Para vários povos, o Folclore é importantíssimo. Mas, se nossas escolas não tocarem neste assunto, cedo ou tarde, essa história irá se perder. 

Mas, nem tudo está perdido. O nosso Folclore sobrevive nas regiões norte e nordeste. Por lá, nossa cultura ainda é bem forte neste aspecto. Para se ter um exemplo, logo que cheguei, ainda conversando com o Keven, por curiosidade, fui pesquisar no Google e logo de cara, já tive retorno da pesquisa citando sempre estados do norte do país, festas no nordeste, a importância por lá. 

Por isso, respondendo ao título, pode-se concluir que ainda há Folclore no nosso país. Ainda tem lugares que tratam com a devida importância estas histórias que ajudaram a criar a cultura de um país. Sim, isso mesmo, de um país. Quem não se lembra de Monteiro Lobato e suas histórias no Sítio do Pica-pau Amarelo. 

Nestes grandes textos, vários personagens do nosso Folclore passaram a ganhar vida. O próprio texto ganhou vida e no final chegou até a TV. Por isso, motive os nossos pequenos a ler. Motive as nossas crianças a procurarem mais da nossa história. Assim, não só nosso Folclore, mas nossa cultura irá se perdurar por anos e anos.   

Festival promete trazer a heterogeneidade de estéticas como principal atração da Cidade do Rock

Por Keven Souza

A 37º edição do Rock In Rio está cada vez mais próximo do nosso Brasilzão! Durante os dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro deste ano, a Cidade do Rock está prestes a receber mais uma edição histórica do maior festival do país.

O Rock In Rio foi criado em 1985 e mais do que quebrar recordes atrás de recordes desde sua estreia, o festival fomentou ao longo do tempo um estilo fashion influenciado pelo soft rock. Um subgênero da música rock que enfatiza ganchos pop, produção de estúdio impecável e estética sonora mais agradável.

Foram anos e décadas de edições que contaram com um público que priorizava tendências, como boho e athleisure, que aliam conforto e charme. O Parque dos Atletas, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, foi palco para as peças de couro, os chapéus de cowboy, as camisetas pretas, os acessórios em correntes e franjas e, claro, além das botas, os shorts jeans rasgados.

Imagem/Reprodução
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Mas será que essa estética ainda prevalece? Bom, o que mostra as últimas edições do festival, não tanto quanto antes!

O Rock In Rio embora ainda seja um espaço de shows para distintas faixas etárias, ele está, desde 2019, com uma grande parcela de pessoas da geração Z. Isso motivado pelo line-up diversificado que traz shows de cantores da atualidade, como Anitta, Demi Lovato, Beyoncé, entre outros, que são queridinhos da nova geração.

Hoje, o público que frequenta o Rock In Rio é diferente daquele presente na década de 90 que foi marcado pelo estilo soft rock, por exemplo. Há uma adaptação dessa estética “tradicional” para a atual realidade. Não digo que é difícil encontrar pessoas ainda com esse estilo na Cidade do Rock, mas não será comum tanto quanto antes.

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A heterogeneidade de estilos

A mudança de público é o fator principal para ocorrer esse choque na estética fashion do festival. As pessoas, e especificamente os jovens, estão preferindo looks e peças de forma mais subjetiva, colorida e menos temática. Sem aqueles limites e definições vistos nas décadas passadas. 

Esse comportamento demonstra uma junção de estilos pessoais de diferentes indivíduos em um só lugar. Hoje, ao invés do público se adaptar ao estilo de um festival e criar um certo padrão fashion, eles querem realçar suas particularidades e origens através de suas roupas e visuais.

A liberdade do ser, que é algo muito discutido atualmente, possibilita a heterogeneidade de estilos nos gramados da Cidade do Rock. E a moda, enquanto instrumento de personalidade que acompanha os costumes, ressalta a mistura de gostos no RIR. Que não só diz muito sobre o como é o Brasil, mas abraça as tendências tradicionais (soft rock) e inclui o que está chegando de novo.

Imagem/Reprodução
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De fato, quem for ao Rock In Rio 2022 poderá encontrar estilos do soft rock ao dopamine dressing, já que a criatividade e ousadia serão as atrações principais do maior festival do Brasil. Irá encontrar também looks monocromáticos, com uma pegada solar e mais descontraída.

Agora, se o festival irá quebrar mais recordes com este ano, não sabemos! O que tenho certeza é que daqui alguns anos teremos uma estética ou estilo patenteado pelo Rock In Rio, anunciado pelo universo da moda e abraçado novamente pelo público.

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Evento gratuito acontece nesta terça-feira no Guaja BH

Por Bianca Morais

Nesta terça-feira (9), a partir das 19h30, Jerusa Drummond, advogada e Procuradora Estadual, promove uma roda de conversa sobre a Lei Maria da Penha e o que precisa mudar na Lei mais importante na luta contra a violência doméstica.

A Lei Maria da Penha completou no último domingo (07) seus 16 anos. Ela que foi fundamental para o aumento de denúncias de violência contra mulher, mostra ao longo de sua existência a importância de não se calar diante de uma situação de agressão, seja contra você ou qualquer outra pessoa. 

Difundida como uma das principais bandeiras levantadas pela Procuradora do Estado, o encontro promete discussões sobre a Lei que ajudou, mas não acabou com a violência, e que ainda existem muitos obstáculos a serem vencidos. 

Quando o assunto é violência contra mulher, Jerusa Drummond tem conhecimento técnico, prática e vivência. A procuradora do estado viveu anos em um relacionamento abusivo e, ao invés de se entregar à depressão, resolveu dar a volta por cima e criar o projeto Chore em Movimento.

Diariamente a advogada acorda com centenas de mensagens no seu celular com pedidos de ajuda vindos de mulheres de todo o país, vítimas de violência doméstica. Ela vivencia todas as dores com essas mulheres, as orienta o que fazer e a quem procurar. 

“Nós estamos na vida para evoluir, não passamos por nada nela que não tem um propósito, se eu sofri abuso, isso apenas me tornou mais forte para ajudar o próximo, é muito gratificante salvar vidas de mulheres, crianças, vítimas de abuso, você leva esperança a essas pessoas e para mim isso não tem preço” diz Jerusa.

Serviço:

Roda de conversa sobre a Lei Maria da Penha 

Guaja BH

Evento gratuito e aberto a interessados

Data: 09 de agosto de 2022

Horário: a partir das 19h30

Local: Av. Afonso Pena, 2881, bairro Funcionários, Belo Horizonte.

Informações para a imprensa:

Assessoria de Jerusa Drummond

Bianca Morais | (31) 984224924

[email protected]

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Por Keven Souza

Após anos de espera, Queen B está de volta ao cenário musical para mostrar ao mundo sua nova fase com o lançamento de “Renaissance”. Se nos últimos trabalhos a artista abordou temas sociais e urgentes, como feminismo e racismo, em seu sétimo álbum de estúdio, lançado hoje (29), ela quer apenas celebrar.

Renaissance é em grande medida uma homenagem à house music e à importante contribuição da população negra na criação do gênero. Se você não acompanha a carreira de Beyoncé dificilmente entenderá que ela não quer se encaixar em nenhuma tendência musical atual.

O novo lançamento, que já está entre nós meros mortais, é simplesmente único. Aqui, Bey celebra e retorna às pistas com referências diretas aos hits que estouraram nas noites da década de 90 e nos anos 2000, mas carregado de representatividade e poder. Isso fica evidente com Break My Soul, música presente no álbum. E mais do que isso, traz o olhar da realidade vivida pela cantora e seu tio, de maneira dançante e muita rica. 

“Um grande obrigado ao meu tio Jonny. Ele foi minha madrinha e a primeira pessoa a me mostrar muito da música e da cultura que serve de inspiração para este disco. Obrigado a todos os pionerios que originaram essa cultura, a todos os anjos caídos e suas contribuições que foram ignoradas por muito tempo. Isso é uma celebração a vocês”, escreveu Beyoncé em seu Instagram.  

O álbum será dividido em diferentes atos, como indicam as artes promocionais lançadas até agora. O lançamento de hoje é “Act I” que contém 16 faixas. Os próximos certamente possuirão a mesma intensidade e qualidade já entregues por Beyoncé. E na contramão dos que muitos pensam, a cantora jamais deixará de cantar suas origens, já que como a mesma disse na faixa Be Alive (2021), “ eu não poderia me limpar da negritude nem se quisesse“, canta Beyoncé.

Se vamos entrar novamente em formação (formation) com próximos trabalhos não tenho certeza, mas o que compreendo é que ninguém na indústria musical atua hoje com tanta dedicação, pureza e coesão igual a Beyoncé. 

Não há músicas feitas para o TikTok que realçam, ou representem, aquilo que nós sentimos e não sabemos dizer. E esse é o grande poder da Queen B. Espero que a representatividade através de suas músicas continue, pois há uma parcela da sociedade que a está ouvindo e compreendendo sua militância, inclusive eu.

Pela segunda vez consecutiva, faculdade ganha o desafio e faz parte da programação do Arraial de Belo Horizonte 2022. 

Por Keven Souza

Consolidando destaque no setor gastronômico do 43° Arraial de Belo Horizonte, o curso de Gastronomia da Cidade Universitária Una (CDU) está entre os cinco ganhadores da 3° edição do Concurso Prato Junino, finalizado no último dia 16 de julho. “Porcobá” é o nome do prato dos cinco estudantes da Una que levaram o prêmio de R$ 5 mil e terá o alimento comercializado a preço popular durante a festividade, que ocorre de 29 a 31 de julho e também nos dias 6, 7, 13 e 14 de agosto. 

“O concurso é importante para alinhar todo o conhecimento técnico, criativo e interpessoal dos alunos das universidades de gastronomia, para operar em um grande evento de rua como o Arraial de Belo Horizonte”, diz Raquel Oliveira, gerente de marketing da Belotur.  

Nesta 3º edição, a competição reuniu além da Una, alunos das faculdades Uninassau-Univeritas, Promove, Estácio de Sá e Senac, desafiados a criar novas versões de receitas que valorizam a cultura junina e fazem parte da memória afetiva da culinária do estado. Foram elaboradas mais de 30 receitas ou releituras de pratos tradicionais com a temática ‘As Origens da Gastronomia Mineira’. 

Um júri técnico formado por especialistas avaliou e elegeu os cinco pratos vencedores, um de cada universidade. Foram consideradas ideias disruptivas na produção das receitas, o grau de valorização da culinária territorial, além da projeção de custo a ser vendido no dia do evento. 

Segundo Amanda Almeida, uma das juradas da competição, com boa nota nesses quesitos, os estudantes de Gastronomia da Una ganharam destaque pela receita criativa que uniu o porco junto com o fubá. “Cada faculdade tem um estilo próprio e formas diferentes de apresentar os pratos. Na Una, a criatividade e a diversidade do Porcobá foi muito grande, fico feliz pelo nível dos profissionais que estão chegando no mercado. Foram incríveis!”, afirma. 

Grupo Porcobá na apresentação do prato para o juri técnico. Foto: Mateus Felix/ Una

A estudante Julia Menezes, integrante do grupo Porcobá, explica que toda a construção do prato parte não só do esforço de seus colegas, como também do colaborativismo e parceria da instituição. “Todo mundo ajudou no desenvolvimento, dando muitas ideias. Nosso professor de panificação, Renato, ajudou na construção da broinha. A Mariana, que é nossa professora de cozinha brasileira, auxiliou nos conceitos da mineridade do prato. E já o Sinval, nosso professor de jornada do curso, estava sempre presente dando conselhos importantes. A partir disso, chegamos a conclusão do que tirar, do que colocar, e qual seria o melhor modo de preparo”, explica. 

Julia ressalta ainda que terem vencido o concurso é o ensejo de mostrar suas expertises e aumentar o portfólio. “Ter o nosso prato, criado por nós alunos, em um arraial que vai ter tamanha visibilidade com tantas pessoas reunidas, acho que é incrível para nossa vida profissional e também pessoal”, comenta. 

Grupo Porcobá na preparação do prato nos laboratorios de Gastronomia da Una. Foto: Mateus Felix/ Una.

De acordo com o professor de jornada de Gastronomia da Una CDU, Sinval Espírito Santo, o Concurso Prato Junino é uma vitrine de oportunidade que coloca o estudante em contato com profissionais renomados da Gastronomia. 

Para ele, a Una ter vencido pela segunda vez a competição demonstra a qualidade do curso em relação às necessidades do mercado. “Para nós do curso de Gastronomia da Una, é um orgulho enorme ter conseguido essa participação. No último arraial o vencedor também foi aqui da faculdade, então é uma responsabilidade ainda maior manter este troféu aqui com a gente. É, ainda, uma grande visibilidade para a Cidade Universitária Una de demonstrar sua excelência”, pontua.  

Grupo Porcobá com o professor Sinval, após a vitoria do desafio. Foto: Mateus Felix/Una.

O próximo passo do concurso é levar os pratos vencedores até a Vila Gastronômica do Arraial de Belo Horizonte 2022. Com o clássico jeitinho mineiro, o público poderá experimentar as comidas feitas pelos estudantes, entre outras especiarias, em um espaço de alimentação de destaque na Praça da Estação, no centro da cidade. 

O Arraial de Belo Horizonte chega à sua 43ª edição e retorna à Praça da Estação nos dias 29, 30 e 31 de julho e 6, 7, 13 e 14 de agosto. Sendo um evento com realização da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, com co-realização do Instituto Periférico e parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc-MG), apoio da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH), será mais uma vez um festejo junino representativo da Região Sul e Sudeste do Brasil, pela sua valorização e respeito à cultura e às tradições que envolvem o período. 

Receita do Porcobá

Porcobá. Foto: divulgação PBH.

Descrição: sanduíche de broinha de fubá de canjica com refogado de costelinha e limonete de ora-pró-nóbis

Integrantes da equipe: Bruna Mendes Oliveira, Ana Luiza Borelli, Michelle Françoele Caetano de Oliveira, Eduardo Murilo Pinheiro Homobono e Julia Menezes Antunes

Ingredientes – Broinha de Fubá

  • 400ml de água
  • 80g de açúcar cristal
  • 5g de sal
  • 200g de manteiga
  • 150g de farinha de trigo
  • 150g de fubá de canjica
  • 400g de ovos

Ingredientes – Costelinha

  • 600g de costelinha suína
  • 50g de cebola picada
  • 21g de alho
  • 15g de sal
  • 10g de colorau
  • Pimenta do reino a gosto
  • 50ml de suco de limão capeta

Ingredientes – Limonete

  • 180g de cebola roxa
  • 1 maço de ora-pró-nóbis
  • 125g de pimentão amarelo
  • 75g de pimentão vermelho
  • 50g de cheiro verde
  • 60ml de azeite
  • 50ml de suco de limão capeta
  • 5g de sal

Modo de preparo  – Broinha de Fubá

  1. Pré-aqueça o forno a 165ºC;
  2. Aqueça água, açúcar, sal e manteiga até a fervura;
  3. Adicione a farinha misturada com fubá de uma só vez;
  4. Cozinhe até formar uma casca no fundo da panela, aproximadamente 2 minutos;
  5. Transfira para a tigela da batedeira;
  6. Bata até esfriar um pouco;
  7. Incorpore os ovos, um a um, lentamente, até a massa atingir o ponto (quando a massa cai em V do batedor);
  8. polvilhe fubá sobre a bancada e faça as bolinhas, com aproximadamente 100g de massa cada, com ajuda de uma colher;
  9. Polvilhe fubá por cima, enrole e coloque em uma forma untada e polvilhada com fubá;
  10. Asse a 165ºC por 30 minutos ou até ficar dourada.

Modo de preparo  – Costelinha

  1. Marine a costelinha com sal, alho e pimenta do reino e suco de um limão capeta por, no mínimo, 20 minutos;
  2. Cozinhe a costelinha na panela de pressão por 40 minutos;
  3. Desfie a costelinha;
  4. Refogue a cebola e os alhos picados em brunoise no azeite;
  5. Adicione colorau e acrescente a costelinha desfiada;
  6. Corrija o sal, se necessário.

Modo de preparo – Limonete

  1. Pique a cebola e o pimentão em brunoise;
  2. Pique o cheiro verde;
  3. Rasgue as folhas de ora-pro-nóbis grosseiramente;
  4. junte os ingredientes picados em uma tigela;
  5. Acrescente azeite, suco de limão capeta e sal a gosto.

Corte a broinha ao meio e recheie com costelinha e limonete.

Tempo de preparo: 2 horas